A cearense Bárbara de Alencar foi a primeira presa política do Brasil. A estátua homenageia sua coragem.
A avó de José de Alencar apoiou a revolta contra o império português que teve início no Recife e chegou ao Ceará.
Heroína da confederação, dona Bárbara do Crato foi presa na atual sede da 10ª Região Militar e depois em Recife.
Em 1985, Maria Luiza Fontenele foi a primeira prefeita eleita em uma capital brasileira. Eleita pelo PT.
Professora da UFC, Maria Luiza reuniu uma miríade de partidos de esquerda na primeira eleição municipal pós-ditadura no País.
Sua vitória trouxe à tona uma série de crises com o grupo que a elegeu. Hoje, defende a não política.
Maria de Lourdes Alves, a Pequena, foi a primeira mulher no Brasil a se tornar cacique entre os povos indígenas.
Nascida na etnia Jenipapo-kanindé, em Aquiraz, Pequena recebeu homenagem do Google em março de 2021.
Lei que pune a violência doméstica, que atinge principalmente mulheres, leva o nome da cearense Maria da Penha.
A Lei Maria da Penha foi promulgada após anos de luta por justiça contra a violência doméstica e intrafamiliar.
Rachel de Queiroz publicou seu primeiro romance – O Quinze – aos 19 anos, um clássico da literatura brasileira.
Rachel, uma das maiores escritoras brasileiras, escreveu romances, crônicas, contos, livros infantis, teatro, roteiro para cinema.
Muito tempo apagada da história, Tia Simoa lutou com o marido José Napoleão contra a escravidão no Ceará, em 1881.
Cearenses que mudaram a história