As Águas de Francisco - Expectativa e realidade na peleja da espera

Agora são outros caminhos para o Velho Chico. Resenhados pela engenharia e pela necessidade. O São Francisco rio sai de seu leito natural para percorrer canais, novos reservatórios e outros rios dentro do mesmo semiárido precisado sempre de água.

De uma ideia jogada em conversa nos tempos do Brasil colônia de Portugal, a transposição se estende por dois lados do Nordeste tentando completar-se, mas sujeita ainda a atrasos, trechos não concluídas e outras pendências financeiras e de engenharia.

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De uma obra tão cara, que já bate a casa dos R$ 11 bilhões investidos e nove anos de execução - o triplo do custo e o dobro do tempo previstos.

No Eixo Leste, que sai de Floresta (PE) até Monteiro (PB), a água já transita e desce em direção a Campina Grande e mais 32 cidades paraibanas fora do alcance dos canais. No Eixo Norte, que parte de Cabrobó (PE) até Cajazeiras (PB e que no caminho cruza o território cearense, ainda o rio que demora a chegar.

O POVO foi ver onde a transposição já está acontecendo e onde continua sendo esperada.

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