Dança que move a cidade | Episódio #12

Foi do alto do Vicente Pinzón que o então adolescente Wellington Matos assistiu a muitos de seus colegas não resistirem à sedução do crime, das drogas ou de ambos. Determinado a não padecer desta sina, Wellington buscou outro caminho.

E o encontrou nos passos da dança. Mais precisamente do break. “Lá no bairro eu descobri o Projeto Enxame, que dava aulas de grafite, de break e de rap. Pedi para frequentar e me apaixonei pelo break”, conta, hoje, aos 25 anos de idade.

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