Cineasta Guillermo del Toro declara torcida para ‘Ainda estou aqui’

Cineasta Guillermo del Toro declara torcida para ‘Ainda estou aqui’

O cineasta mexicano Guillermo del Toro publicou nas redes sociais que a obra 'Ainda Estou Aqui' é o "indicado mais importante" desta edição do Oscar 2025

Nesta noite de domingo, 2, e de Oscar, o cineasta mexicano Guillermo del Toro declarou sua torcida pelo filme brasileiro “Ainda Estou Aqui”, que tem direção de Walter Salles e Fernanda Torres no elenco.

O diretor republicou, na rede social Bluesky, um texto dizendo que o filme é o "indicado mais importante" desta edição da premiação.

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"Ainda Estou Aqui" concorre em duas categorias: Melhor Filme e Melhor Filme Internacional. Fernanda Torres, por sua vez, está cotada para ganhar a estatueta de Melhor Atriz.

"Espero que o Brasil faça história esta noite", escreveu, referindo-se à possibilidade do Brasil conquistar seu primeiro Oscar nesta noite.

Del Toro se junta à lista de membros da Academia que enalteceram publicamente a obra cinematográfica brasileira. A atriz americana Jamie Lee Curtis também chegou a elogiar a produção dirigida por Walter Salles e a classificou como "obra-prima".

Já o diretor mexicano Alfonso Cuarón disse à “Variety” que “Ainda Estou Aqui” era o seu filme preferido de 2024.

Em entrevista ao podcast “Dois Pontos”, um dos produtores de “Ainda Estou Aqui”, Rodrigo Teixeira, contou que o cineasta americano Martin Scorsese escreveu um e-mail elogiando a produção brasileira.

Oscar 2025: Fernanda Torres diz que Ainda Estou aqui "furou a bolha"

A atriz Fernanda Torres comentou sobre as conquistas de “Ainda Estou Aqui” durante as entrevistas no tapete vermelho do Oscar 2025. No evento que ocorre neste domingo, 2, em Los Angeles, nos EUA, a brasileira reafirmou que o filme resgata uma família que teve sua história apagada.

“Eu acho que esse filme fala dessa família que tentaram apagar da história. E aí, através da literatura do Marcelo [Rubens Paiva], através do filme do Walter [Salles], essa família voltou”, conta.

Fernanda acrescenta que, com o longa-metragem de Walter, os brasileiros puderam mostrar “um lado da gente amoroso, e um lado que ama cultura, liberdade e empatia”.

E essa familia furou a bolha que a gente estava de ódio. De repente, esse filme, muito por essa mulher chamada Eunice Paiva, que lutou pela civilidade e pela justiça, fez essa onda de amor. É um filme amoroso”, conclui a indicada a Melhor Atriz.

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