'Brasil está louco', diz Fernanda Torres sobre homenagens no Carnaval
"Isso sim é a consagração", disse Fernanda Torres sobre ter virado boneco de Olinda. "É inacreditável no Brasil. É como o Carnaval do Oscar", acrescentou a atriz
No tapete vermelho do Oscar 2025, a brasileira Fernanda Torres, 59 anos, comentou as homenagens a ela durante o Carnaval, como o boneco gigante no Carnaval de Olinda.
"Virar boneco de Olinda. Isso sim é a consagração. Eu não estou acreditando. Hoje eu vi um túnel com pessoas falando meu nome. É incrível", disse ela em entrevista à GloboNews.
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Já para a emissora American Broadcasting Company (ABC), Fernanda enfatizou que o Brasil "está louco, porque é Carnaval hoje e as pessoas estão vestidas de Oscar e de mim".
"É inacreditável no Brasil. É como o Carnaval do Oscar", comentou ela, rindo.
Ainda para a ABC, Fernanda contou ter telefonado para Marcelo Rubens Paiva, autor do livro "Ainda estou aqui", na manhã deste domingo.
"Somos grandes amigos. Ele estava rindo, feliz, porque era um filme pequeno. E, por seis semanas, temos feito sessões de perguntas e respostas, aparecido em festivais... E o filme começou a crescer como uma onda".
"E as pessoas, uma vez que assistem, ficam tocadas pela família do Marcelo. Então, ele está realmente feliz, feliz de verdade por ter chegado até aqui, indicado até a melhor filme", concluiu.
Fernanda não preparou discurso de vitória
"Eu acordei hoje angustiada. É horrível. Agora estou ótima", revelou Fernanda à GloboNews.
Ela disse não ter preparado discurso para uma possível vitória. "Quem preparar aí é que perde mesmo", enfatizou ela, lembrando uma fala do ator Robert De Niro.
Fernanda afirmou estar feliz porque o filme "foi abraçado por cinco milhões de pessoas". "Isso é um presente maior do que a gente jamais poderia imaginar. Nem pelo número, mas pela forma como ele foi abraçado".
"O filme gerou reflexão, deixou de nos pertencer. Ele deixou de ser só nosso, ele está voando sozinho", complementou o diretor Walter Salles.

"O filme acabou gerando uma reflexão. Ele deixou de nos pertencer. É um filme que tem mais de 5 milhões de coautores. Ele deixou de ser só nosso".
Questionado qual categoria ele preferia ganhar neste domingo, Walter respondeu que seria Melhor Atriz. "Se eu tivesse de escolher um só eu gostaria que fosse para a Nanda. Porque ela é a alma do filme".
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