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Cissa Guimarães se emociona ao relembrar morte do filho: 'Coração amputado'

Cissa Guimarães se emociona ao relembrar morte do filho: 'Coração amputado'

Cissa falou sobre como lida com o luto desde 2010, ano em que Rafael Mascarenhas foi atropelado no Túnel Acústico, no Rio de Janeiro

A atriz e apresentadora, Cissa Guimarães, emocionou-se ao relembrar a morte do filho caçula, Rafael Mascarenhas, durante o programa Sem Censura, exibido pela TV Brasil na última sexta-feira, 18.

A edição marcou o aniversário de 68 anos da artista, que falou sobre a sua jornada de superação desde 2010, quando o jovem foi vítima de um atropelamento no Túnel Acústico, no Rio de Janeiro.

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“É a pior dor do mundo. Tem dias que estou um pano de chão velho. Tenho um coração amputado. Eu sou uma mulher amputada e tenho a certeza de que nunca mais serei 100% feliz, mas acho que posso ser 70% e vou correr pra caramba atrás disso, porque essa é minha missão aqui."

A atriz também analisou sobre o quanto a convivência com o jovem influenciou sua forma de sentir e se relacionar com o mundo.

“Meu filho me ensinou muito durante a vida dele, com seus 18 anos de idade, e me ensina. Todos os dias agradeço a ele a pessoa que eu sou. Não perdi nada, eu só ganhei. Ganhei 18 anos do maior amor do mundo.”

Relembre o caso

Rafael Mascarenhas foi atropelado na noite do dia 20 de julho de 2010, por um carro que andava por uma pista interditada. A vítima foi socorrida ainda com vida e levada para o hospital Miguel Couto, na Gávea, Rio de Janeiro.

Mascarenhas chegou à unidade com politraumatismos na cabeça, no tórax, nos braços e nas pernas. Mesmo sendo operado, o jovem não resistiu.

De acordo com a investigação, Rafael andava de skate no túnel, que estava interditado para a passagem de veículos naquela noite.

Rafael de Souza Bussamra, acusado da morte de Rafael Mascarenhas alegou, em sua defesa, não ter percebido que o túnel, onde ocorreu o acidente, estava interditado naquele dia. O pai de Rafael, Roberto Bussamra, também foi incluído no processo por ter tentado subornar policiais.

Ele acrescentou ainda que, momentos antes da colisão, seu carro estava emparelhado com o veículo de um colega e, por isso, não conseguiu parar a tempo.

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