Museu Transgênero do Brasil lança plano museológico e traça futuro

O Museu Transgênero de História e Arte (Mutha), primeiro museu transgênero do Brasil, lançou em novembro o plano museológico no qual traça os caminhos e objetivos para o futuro da instituição. Viabilizado pelo Edital do ProAC n.º 32/2023, o documento pode ser acessado on-line no site do Mutha.

Leia também | Projeto pioneiro no Ceará, museu mapeia personalidades LGBTQIA+ do Cariri

Idealizado por Ian Habib, pessoa professora, pesquisadora, artista e autora transgênera, em meados de 2018, o Mutha se coloca como local de “preservação, pesquisa, fruição e produção” de obras, arquivos e memória acerca da população transgênera no País.

Sendo um museu virtual, o espaço on-line atualmente conta com duas exposições “Transespécie” – que apresentam obras de PorcaFlor, Lino Calixto, Caru e Anys Yaguar –, e “Transjardinagem”, com Kukua Dada, Inaë, Loren Minzú e mais artistas.

Com a publicação do plano museológico (exigência sob lei no qual é definido a missão, visão, valores e objetivos das instituições), o documento favorece para que a população transgênera brasileira contribua na “preservação de suas memórias e heranças culturais”, conforme afirma comunicado enviado à imprensa.

Museu Transgênero de História e Arte (Mutha)

• Site: mutha.com.br
  
• Leia o plano museológico: mutha.com.br/primeiro-plano-museologico
  
• Instagram: @muthabrasil