Globo é processada por presidente do sindicato dos atores; entenda

O ator Hugo Gross processa a rede Globo por "perseguição" e pede R$ 1,8 mi; denúncias envolvem troca de e-mails e conversas com atores

A rede Globo está sendo acusada de perseguição pelo presidente do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos do Rio de Janeiro (Sated-RJ), Hugo Gross, que pede R$ 1,8 milhão pelo caso. Segundo o ator, a emissora parou de contratá-lo para trabalhos devido à sua atuação sindical.

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De acordo com a coluna de Gabriel Vaquer, que teve acesso ao processo na 68ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, a primeira audiência do caso acontece ainda este ano, em dezembro, quando pode haver um acordo entre as partes envolvidas.

Gross usa como justificativa troca de e-mails com funcionários da emissora e conversas com atores, que declaram que o líder se tornou uma pessoa indesejável na Globo. No processo, também consta e-mails enviados ao diretor-executivo da Globo, Amauri Soares, que ignorou suas denúncias.

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O último trabalho do ator na Globo foi em 2011, com a novela "Aquele Beijo", mas Gross também já participou de "Malhação" (1998), "O Profeta" (2006), "Paraíso" (2009), "A Indomada" (1997), "Uga Uga" (2000), entre outros. 

Influenciadores em papéis de destaque

Entre as denúncias e reivindicações de Gross à Globo, há o descaso com atores veteranos da emissora para investir em "influenciadores sem preparo" nas teledramaturgias. O ator foi o responsável por impedir na Justiça a participação do ex-BBB Gil do Vigor na novela “Família é Tudo”.

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Também foi Gross que tentou impedir a influenciadora Jade Picon, de integrar o elenco de “Travessia”, em 2022, por não ter registro profissional (DRT). Além disso, o ator acusa a Rede Globo de restringir atores que apoiam políticos da direita de papéis em novelas, como ele aponta que aconteceu com Cássia Kiss.

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