Jornalista cearense vence Prêmio Lélia Gonzalez com dissertação

Bruno de Castro conquistou o Prêmio Lélia Gonzalez de 2024 com Melhor Dissertação de Mestrado

O jornalista cearense Bruno de Castro conquistou o troféu de Melhor Dissertação de Mestrado no 3º Prêmio Lélia Gonzalez, da Associação Brasileira de Antropologia (Aba). O anúncio dos vencedores da edição de 2024 aconteceu na quinta-feira, 25, em Belo Horizonte.

Com a dissertação “Tudo o que nóiz tem é nóiz: um estudo sobre narrativas negras do jornalismo brasileiro”, feito na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), pelo Programa Associado de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal do Ceará (UFC), o cearense levou o Estado a conquistar a categoria de Pós-Graduação pela primeira vez no Prêmio.

É + que streaming. É arte, cultura e história.

+ filmes, séries e documentários

+ reportagens interativas

+ colunistas exclusivos

Fundação de Beyoncé oferece bolsas a estudantes da Bahia; entenda

Chegando à terceira edição este ano, o Prêmio Lélia Gonzalez busca reconhecer o legado de Lélia Gonzalez à Antropologia no País, além de sua luta contra o preconceito, a discriminação e o racismo, ao incentivar e fortalecer as produções acadêmicas de discentes negros de universidades brasileiras.

Atualmente doutorando em Comunicação pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Bruno venceu na modalidade Melhor Dissertação de Mestrado com produção orientada pela professora doutora Vera Regina Rodrigues.

Compartilhando um vídeo do momento de entrega do Prêmio em seu perfil no Instagram, Bruno destacou o apoio e suporte de Vera durante sua trajetória no mestrado. “Quero lhe dizer obrigado tantas vezes sejam possíveis, professora! Se a vida me permitir, vou ser professor pra ser que nem a senhora. Alguém que abraça desde o olhar.”

Dramaturgo Luiz Marinho é homenageado em exposição no Recife; confira

E acrescentou: “Não tenho dúvidas de que escrever uma dissertação só com autoras negras e autores negros, resgatar a história de cada um(a) em notas minibiográficas, enaltecer a atuação de jornais/revistas/sites negros a partir dos depoimentos de comunicadoras(es) negras(es) e sendo eu um jornalista negro, olha, teria sido impossível sem a sua parceria”.

Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente

Os cookies nos ajudam a administrar este site. Ao usar nosso site, você concorda com nosso uso de cookies. Política de privacidade

Aceitar