Pânico: Após saída de Melissa Barrera, Jenna Ortega deixa elenco

Jenna Ortega pediu para sair do elenco de "Pânico"; decisão da atriz surge após a notícia da demissão de Melissa Barrera da franquia

16:36 | Nov. 22, 2023

Por: Lillian Santos
Jenna Ortega pediu para sair do elenco de Pânico; decisão da atriz surge após a notícia da demissão de Melissa Barrera da franquia (foto: Paramount Pictures/Divulgação)

A atriz Jenna Ortega deixou o elenco de “Pânico”. A informação foi confirmada nesta quarta-feira, 22, pelo Deadline. De acordo com o site estadunidense, Jenna não irá mais participar do sétimo filme da franquia por “conflitos de agenda”.

A notícia da saída de Jenna surge após a demissão de Melissa Barrera do elenco de “Pânico” por ter prestado apoio e defendido a Palestina em publicações nas redes sociais. Jenna e Melissa interpretaram as irmãs Tara e Sam Carpenter, respectivamente, nos dois últimos filmes da nova fase da franquia de terror.

De acordo com o noticiário norte-americano, o afastamento da intérprete de Wandinha, da série da Netflix, “não tem nada a ver com as consequências da demissão de Melissa Barrera ontem pela Spyglass Media”.

A publicação detalha que Jenna já planejava sair da franquia antes do início da greve em Hollywood, ocorrida em maio deste ano, devido às gravações da nova temporada de “Wandinha” e do remake de “Beetlejuice”.

No entanto, rumores nas redes sociais alegam que a decisão de Jenna Ortega pode ter sido influenciada pela remoção da co-estrela.

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Atriz de "Pânico" é demitida por defender Palestina

A atriz Melissa Barrera, uma das protagonistas da nova fase da franquia de filmes de terror “Pânico”, foi demitida após publicar apoio à Palestina e pedir o cessar-fogo da guerra Israel-Hamas.

A Spyglass Media, produtora cinematográfica responsável pelos filmes, publicou um comunicado acerca da decisão de retirar a atriz do elenco devido ao seu apoio público à Palestina.

“Temos tolerância zero ao anti-semitismo ou ao incitamento ao ódio sob qualquer forma, incluindo falsas referências ao genocídio, limpeza étnica, distorção do Holocausto ou qualquer coisa que ultrapasse flagrantemente a linha do discurso de ódio.”.

Algumas horas depois da divulgação da notícia, Christopher Landon, diretor dos filmes publicou em seu perfil no X (Twitter) sobre o caso: “Esta é a minha afirmação: Tudo é uma m*rda. Pare de gritar. Esta não foi minha decisão.”. A postagem foi excluída momentos depois.

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