Sandra Bullock: morre Bryan Randall, namorado da atriz, aos 57 anos
O fotógrafo mantinha relacionamento com Sandra Bullock há oito anos e foi diagnosticado com doença rara, não resistindo às complicaçõesO fotógrafo Bryan Randall, namorado da atriz Sandra Bullock, morreu aos 57 anos de idade após complicações da doença neurológica Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). A informação foi revelada em comunicado de sua família para a imprensa nesta segunda-feira, 7.
"É com grande tristeza que compartilhamos que, em 5 de agosto, Bryan Randall morreu pacificamente após uma batalha de três anos contra a ELA”, revelou nota enviada à revista People.
É + que streaming. É arte, cultura e história.
Os neurônios de pacientes que são acometidos pela ELA, segundo o Ministério da Saúde, são desgastados ou morrem, não conseguindo mais enviar mensagens aos músculos. “Quando os músculos do peito param de trabalhar, fica muito difícil respirar por conta própria”, explica.
O casal se conheceu quando Randall foi contratado para fotografar a festa de aniversário de Louis, filho da atriz, em 2015. Os dois permaneceram juntos desde então e Sandra se referia ao companheiro em algumas entrevistas.
"Bryan decidiu manter privada sua jornada com esclerose lateral amiotrófica, e nós, que cuidávamos dele, fizemos o melhor para honrar seu pedido”, completa a declaração.
‘Você’ da vida real: RELEMBRE artistas que foram perseguidos por stalkers
Sandra Bullock: relacionamento com Bryan Randall
A atriz, conhecida por seu papel no filme Bird Box (2018), vivia uma relação discreta com seu namorado, Bryan Randall. Em aparição para o talk show “Red Table Talk”, estrelado por Jada Pinkett Smith, Bullock compartilhou um pouco sobre o relacionamento.
“Encontrei o amor da minha vida. Nós compartilhamos dois filhos lindos - três filhos, a filha mais velha de (Randall). É a melhor coisa de todas”, explicou em referência aos seus dois filhos adotivos, Louis e Laila.
Sandra Bullock: o que é esclerose lateral amiotrófica
A esclerose lateral amiotrófica (ELA) causa paralisia motora irreversível e progressiva. Os pacientes, de acordo com o Ministério da Saúde, sofrem com a perda de capacidades consideradas cruciais, “como falar, movimentar, engolir e até mesmo respirar”.
Não existe cura para a condição e acredita-se que ela afeta até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos (1,3 pessoas para cada 2 mil indivíduos). Entre os pacientes mais conhecidos, está o físico britânico Stephen Hawking.
Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente