Sandra Bullock: morre Bryan Randall, namorado da atriz, aos 57 anos
O fotógrafo mantinha relacionamento com Sandra Bullock há oito anos e foi diagnosticado com doença rara, não resistindo às complicações
20:11 | Ago. 07, 2023
O fotógrafo Bryan Randall, namorado da atriz Sandra Bullock, morreu aos 57 anos de idade após complicações da doença neurológica Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). A informação foi revelada em comunicado de sua família para a imprensa nesta segunda-feira, 7.
"É com grande tristeza que compartilhamos que, em 5 de agosto, Bryan Randall morreu pacificamente após uma batalha de três anos contra a ELA”, revelou nota enviada à revista People.
Os neurônios de pacientes que são acometidos pela ELA, segundo o Ministério da Saúde, são desgastados ou morrem, não conseguindo mais enviar mensagens aos músculos. “Quando os músculos do peito param de trabalhar, fica muito difícil respirar por conta própria”, explica.
O casal se conheceu quando Randall foi contratado para fotografar a festa de aniversário de Louis, filho da atriz, em 2015. Os dois permaneceram juntos desde então e Sandra se referia ao companheiro em algumas entrevistas.
"Bryan decidiu manter privada sua jornada com esclerose lateral amiotrófica, e nós, que cuidávamos dele, fizemos o melhor para honrar seu pedido”, completa a declaração.
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Sandra Bullock: relacionamento com Bryan Randall
A atriz, conhecida por seu papel no filme Bird Box (2018), vivia uma relação discreta com seu namorado, Bryan Randall. Em aparição para o talk show “Red Table Talk”, estrelado por Jada Pinkett Smith, Bullock compartilhou um pouco sobre o relacionamento.
“Encontrei o amor da minha vida. Nós compartilhamos dois filhos lindos - três filhos, a filha mais velha de (Randall). É a melhor coisa de todas”, explicou em referência aos seus dois filhos adotivos, Louis e Laila.
Sandra Bullock: o que é esclerose lateral amiotrófica
A esclerose lateral amiotrófica (ELA) causa paralisia motora irreversível e progressiva. Os pacientes, de acordo com o Ministério da Saúde, sofrem com a perda de capacidades consideradas cruciais, “como falar, movimentar, engolir e até mesmo respirar”.
Não existe cura para a condição e acredita-se que ela afeta até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos (1,3 pessoas para cada 2 mil indivíduos). Entre os pacientes mais conhecidos, está o físico britânico Stephen Hawking.