No Brasil, Viola Davis promove filme e visita Cidade do Samba e artistas

Mais novo longa com a atriz Viola Davis, "A Mulher Rei" tem estreia no Brasil prevista para a próxima quinta, 22. Para promover o longa no País, a artista veio ao Rio de Janeiro no fim de semana e, na estadia pela capital fluminense, conheceu espaços da cultura negra da Cidade, jantou com artistas pretos brasileiros e visitou o barracão da Mangueira na Cidade do Samba.

A programação de Viola começou com um passeio por espaços históricos do Centro do Rio de Janeiro. A atriz visitou o Cais do Valongo, que foi a principal entrada de africanos escravizados das Américas durante o regime da escravidão.

Viola ainda visitou o Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (Muhcab) e a Cidade do Samba, onde foi recepcionada com o marido no barracão da escola de samba Mangueira. Lá, arriscou tocar tamborim e aproveitou um show preparado para ela.

A atriz também foi aos estúdios de gravação do programa dominicial "Fantástico", onde concedeu entrevista para a apresentadora Maju Coutinho. Na conversa, as duas falaram sobre o papel em "A Mulher Rei", ancestralidade e representatividade.

"É muito difícil viver acreditando que você não vale nada, que não merece ser amada, que não pertence. Quando você vê imagens de excelência e beleza, isso te dá uma sensação de que você importa, que você pode fazer qualquer coisa", afirmou Viola na entrevista.

Já na noite do domingo, Viola participou com o marido de um jantar na casa de Taís Araújo e Lázaro Ramos. Registros do encontro foram compartilhados por Taís nas redes sociais. "Recebendo amigos.
Noite linda e mais que especial", escreveu na legenda da postagem.

Além do casal, foram convidados para a noite diversos nomes da cultura brasileira, como as atrizes Léa Garcia e Zezé Motta, a cantora Iza, a filósofa Djamila Ribeiro, a jornalista Flávia Oliveira, o ator Ícaro Silva e o ator e cantor Seu Jorge.

"A Mulher Rei" terá première no Copacabana Palace na noite desta segunda, 19. Viola é protagonista e produtora do filme, que tem direção da cineasta Gina Prince-Bythewood. A obra se inspira na história real do Reino de Daomé, onde hoje é o Benim, que foi um dos estados africanos mais poderosos dos séculos XVIII e XIX.

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