J.K. Rowling lança livro sobre mulher transfóbica e reacende polêmica
J.K. Rowling, autora da saga "Harry Potter", já foi acusada de transfobia por causa de suas opiniões e atitudes nas redes sociaisO nome de J.K. Rowling costuma viralizar nas redes sociais não necessariamente por causa da saga “Harry Potter”, mas porque ela é alvo de acusações de transfobia. Nos últimos anos, a autora utilizou seu perfil no Twitter para fazer comentários transfóbicos e apoiar pessoas que militam contra os direitos das pessoas trans.
Dessa vez, a escritora voltou a ser comentada na internet por publicar o livro “The Ink Black Heart”, que aborda a história de Edie Ledwell, uma cartunista criticada por trabalhos transfóbicos que é encontrada morta.
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A personagem é cancelada nas redes sociais e recebe textos ameaçadores de usuários nas redes sociais - realidade semelhante à de J.K. Rowling, que já falou sobre ameaças de morte.
A obra de ficção tem 1.024 páginas na versão original, em inglês, e é a sexta publicação da série “Cormoran Strike”, em que a britânica assina sob o pseudônimo Robert Galbraith, que também se tornou motivo de polêmicas no passado.
Robert Galbraith é o nome de um psiquiatra estadunidense que, na década de 1950, fazia experimentos sobre a “terapia de conversão sexual” e defendia que um homem homossexual poderia se tornar heterossexual.
O assunto veio à tona em 2020, mas os representantes de J.K. Rowling afirmaram que não há relação entre o pseudônimo e o psiquiatra. “Qualquer afirmação de que existe uma conexão é infundada e falsa”, ressaltou comunicado.
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