K-pop: Procuradoria pede prisão do cantor Seungri em caso de prostituição
A justiça da Coreia do Sul pediu cinco anos de prisão para Seungri, ex-membro do grupo de K-pop Big Bang, por acusações de prostituiçãoLee Seung-Hyun, mais conhecido pelo nome artístico Seungri, deve enfrentar cinco anos de prisão após acusações de prostituição. Nesta quinta-feira, 1º, a procuradoria da Coreia do Sul solicitou o tempo de cadeia ao artista, além do pagamento de uma multa de US$ 17 mil.
Ele está envolvido em nove imputações, como compra de serviços de prostituição, mediação de prostituição, incitação à violência, envolvimento com jogos de azar, dentre outros.
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De acordo com o site Allkpop, o ex-membro do grupo Big Bang continua a negar todas as acusações. Em sua defesa, por exemplo, ele comentou sobre a suposição de que teria se alistado ao exército para evitar penalidades mais fortes. O serviço é obrigatório a todos os homens da Coreia do Sul.
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“Dizem que fugi para o serviço militar, mas pedi prorrogação do alistamento por precisar ajudar nas investigações. Mesmo quando tinha apenas uma semana antes do alistamento, fui submetido a investigações policiais. Eu sou a pessoa que quer provar minha inocência”, defendeu.
O caso de Seungri está em andamento desde 2019, quando veio à tona o “Burning Sun Scandal” ou “Escândalo do Burning Sun”. A situação envolve diversas celebridades da indústria do K-pop que receberam acusações de crimes sexuais.
Ele fazia parte do grupo Big Bang até se envolver neste escândalo. O grupo, que surgiu em 2006 pela YG Entertainment, ainda conta com os membros G-Dragon, T.O.P, Taeyang e Daesung.
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