Bongo K2500 chega com novidades para motoristas urbanos e rurais

O 4x4 da Kia trouxe duas singularidades ao lançamento deste ano. De costume, veículo é desenvolvido para atender às diversas necessidades de todos os públicos

18:40 | Mar. 26, 2024

Por: Gabriel Gago
Bongo K2500 4x4 linha 2024/2025 (foto: Divulgação/Kia Motors)

A Kia Brasil iniciou, nesta semana, a venda do novo Bongo K2500 4x4. Marca manteve os preços praticados anteriormente, de R$ 174.990,00 (sem ar-condicionado), e R$ 181.990,00 (com ar-condicionado). Há garantia de 3 anos ou após 100 mil quilômetros (km) rodados.

Conforme a sul-coreana, as características individuais deste novo 4x4 são os faróis de neblina com lâmpadas halógenas e para-brisa degradê como itens de série.

Ele também segue com aspectos já observados nas demais versões, tais como tração integral, sistema de controle de estabilidade (ESC), alerta de frenagem de emergência (ESS), cintos de segurança de três pontos para o motorista e dois passageiros, computador de bordo com indicação do nível de ureia e controle no volante, bancos revestidos com tecido sintético, luzes de condução diurna (DRL) e chave com controle de abertura remota das portas. 

O Bongo foi projetado com o intuito de ser um transporte de cargas e mercadorias em baú, carroceria metálica ou de madeira. A versão 2024/2025 comporta até 1.811 quilos (kg) no .

O motor é de 2.5 litros, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, turbo diesel intercooler, com injeção eletrônica Common Rail (Bosch), que entrega potência de 130,5 cavalos (cv) a 3.800 RPM (Rotações por Minuto) e toque de 26 quilograma-forma metros (kgf/m) a 1.250 RPM.

Feito para a cidade e para o campo

Nos grandes centros urbanos, pelo fato do Bongo com tração 4x4 ter classificação como VUC (Veículo Urbano de Carga) permite livre circulação onde os caminhões pesados são proibidos de transitar e, também, é possível quue o motorista possa conduzi-lo com carteira de habitação categoria B (a mesma dos veículos de passeio).

Já no campo, o veículo é capaz de enfrentar condições mais rigorosas de rodagem, onde prevalecem estradas de terra, em regiões de produção agrícola.