Cinturão Digital e serviços de Internet do governo do Ceará na vitrine

Etice mostra para presidentes de empresas públicas do Nordeste, o potencial do Cinturão Digital do Ceará

A Empresa de Tecnologia de Informação do Ceará (Etice), montou uma grande vitrine para que os presidentes de empresas públicas de TI do Nordeste possam ver o potencial do Cinturão Digital do Ceará (CDC) e, consequentemente, dos serviços hoje disponíveis no marketplace da empresa.

A vitrine consistiu em uma visita técnica ao Data Center da empresa Telcables, na Praia do Futuro. Presentes estavam Christiano Mendonça, do Instituto de Tecnologia em Informática e Informação – Itec (AL); João José Pereira, da Empresa Sergipana de Tecnologia da Informação – Emgetis (SE); e Allan Rodrigo Araújo, da Agência Estadual de Tecnologia da Informação – ATI (PE).

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Francisco Barbosa, presidente da Etice, afirmou que a iniciativa é “fundamental para uma organização regional para atração de investimentos estrangeiros: vamos exportar tecnologia, tendo mão de obra daqui atendendo ao mundo inteiro, melhorando os serviços para o nosso cidadão. O objetivo é transformar o Nordeste na grande referência em conexão à internet do Brasil”.

Também participaram Márcio Moraes, da Seplag; Jerffson Ventura, da Casa Civil; e Evelise Helena, do Ministério Público. Os líderes assistiram a uma apresentação sobre a TelCables - marca da empresa angolana no Brasil da Angola Cables -, feita pelo CEO Cláudio Florindo e pelo gestor de contas Rafael Timbó.

A Angola Cables é uma multinacional com escritórios em mais de 7 cidades, 5 países e 200 colaboradores, com uma rede que cobre os quatro continentes do Atlântico, por meio de três cabos submarino com 31.251km de extensão, que ligam Fortaleza à Europa, EUA, África e Ásia.

Possui quatro Data Centers próprios, mais de 40 pontos e mais 66 Data Centers consorciados em 20 países. Está em construção mais um Data Center na Praia do Futuro, com conclusão prevista para o primeiro semestre de 2026, que será o maior da empresa angolana.

“A capacidade total energética desse data center será 25% maior do que os que temos hoje”, disse o representante da TelCables. Anunciado em março, a Angola Cables pretende investir entre US$ 40 e US$ 50 milhões no projeto e atrair grandes empresas de Internet para o hub.

Coube a Osman Lima, diretor de Operações da empresa, apresentar serviços a exemplo de radiocomunicação, interoperabilidade, identidade digital, bigdata, inteligência artificial, infraestrutura e nuvem, prontuário eletrônico e soluções em saúde, lei geral de proteção de dados e soluções de segurança.

Para João Pereira, de Sergipe, o evento foi “uma oportunidade de entrar em contato com o trabalho e os serviços desempenhados da Etice, que é uma referência para nós do Nordeste, até pela posição privilegiada e de acesso aos cabos submarinos. Queremos levar o melhor destas iniciativas para o povo sergipano”.

Já Christiano Mendonça, de Alagoas, destacou que “é importante buscar conhecimento e experiência para fortalecer os estados do Nordeste no plano nacional, inclusive na ABEP - Associação Brasileira de Entidades Estaduais e Públicas de TIC”.

Por sua vez, Allan Araújo, de Pernambuco, disse que “a política de integração regional já tem o Consórcio Nordeste como exemplo, já que temos dores e desafios comuns. O evento de hoje é o primeiro e deve tornar-se constante, para avançarmos na discussão de uma infraestrutura compartilhada que, afinal, demanda muito investimento e é fundamental a gente dividir riscos e conquistas”.

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