Testamos: Huawei Band 8 traz poucas novidades, mas nem precisava

Pulseira inteligente oferece notificações, acompanhamento de saúde e funcionalidades extras por R$ XXX; tela da Huawei Band 8 é maior destaque na categoria

Suas amizades compraram, sua família comprou, colegas de trabalho também. A quantidade de usuários de pulseiras e relógios inteligentes só aumenta.

Após meses ouvindo essas pessoas, você decidiu experimentar. Hora de testar a praticidade de checar notificações sem tirar o celular do bolso, os benefícios do acompanhamento de atividades físicas ou até - pasme - a capacidade desses acessórios para mostrar as horas!

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Mas por onde começar? Modelos mais baratos são de marcas desconhecidas, sem nenhuma segurança na qualidade. Os mais confiáveis custam milhares de reais, um investimento pesado demais para a primeira experiência. A maioria das pulseiras inteligentes, com a tela diminuta, não é amigável aos olhos.

Para quem busca o equilíbrio entre as três alternativas, a Huawei promete a solução perfeita com a linha Band. Desde a sexta (ou quinta, considerando que a Band 5 foi lançada pela então subsidiária Honor, hoje uma empresa independente) geração, o modelo traz uma tela maior que a média das pulseiras inteligentes, mas não chega ao preço proibitivo dos smart watches.

A Huawei Band 8 foi lançada em maio deste ano e é o modelo mais recente da família. Segundo a fabricante, o acessório aproveita os pontos fortes das gerações anteriores e traz aprimoramentos.

Mas será que isso é o suficiente? Testei a Huawei Band 8 nas últimas semanas e conto abaixo o que descobri.

Sobre este review: a Huawei Band 8 foi enviada para análise em 16 de junho. A pulseira foi devolvida após os testes, e a fabricante não teve influência no conteúdo do texto.

Parâmetros de comparação: meu smartwatch de uso cotidiano é um Amazfit GTS4 - que receberá, em breve, um review de longo prazo aqui no O POVO. Também tenho uma Huawei Band 7, que foi doada pela empresa após os testes que realizei em 2022.

Huawei Band 8: especificações e disponibilidade

  • Tela: 1,47", 194 x 368 pixels, Amoled
  • Sensores: acelerômetro, giroscópio, batimentos cardíacos e oxigenação sanguínea
  • Conexão: Bluetooth 5.0
  • Resistência a água: 5 ATM
  • Atividade física: acompanhamento de 100 tipos diferentes de exercícios
  • Bateria: 180 mAh, até 14 dias de duração (segundo a fabricante)
  • Dimensões e peso: 43,45 x 24,54 x 8,99 mm; 14 gramas (apenas o mostrador)
  • Materiais e acabamento: plástico no mostrador, silicone ou TPU na pulseira
  • Interface: sistema HarmonyOS 3; watch faces personalizáveis; Always-on Display (AoD); controle por toques na tela e botão lateral
  • Adicionais: notificações com respostas rápidas; monitoramento de sono, stress e ciclo menstrual

No momento em que este review era escrito, a Huawei Band 8 podia ser comprada na loja oficial da fabricante por R$ 399 à vista ou a prazo (10x). A empresa afirma fornecer garantia e assistência técnica a unidades importadas, que estão disponíveis por R$ 209 à vista ou a prazo (4x) na Amazon.

Caixa da Huawei Band 8 traz o básico

Ao contrário de smartphones ou tablets, acho perfeitamente compreensível que vestíveis (como pulseiras inteligentes, smartwatches e fones) tragam apenas o aparelho e cabo na caixa. Como precisam de uma potência menor na recarga, qualquer porta USB, de um carregador ou computador, fornece toda a energia necessária para estes produtos - dispensando, portanto, um carregador dedicado.

Por isso, não há problema no conjunto básico fornecido pela Huawei na caixa da Band 8. Em papel-cartão branco de boa qualidade, a embalagem traz uma foto da pulseira na cor escolhida, e dentro dela há o vestível e o cabo, com USB-A em uma ponta e o conector magnético proprietário da fabricante na outra.

O cabo é o mesmo usado em vários modelos da Huawei, como a Band 7 e o Watch Fit 2, já testados aqui no O POVO. Caso tenha um desses em casa, não precisa nem tirar o novo da embalagem.

Para além disso, apenas a papelada de sempre. Nada de películas ou capas protetoras - mas, convenhamos, este tipo de item para uma pulseira inteligente é excesso de zelo.

Huawei Band 8 tem bordas retas no design e acabamento em plástico

Começando por este último ponto, é importante ressaltar que o plástico usado é de ótima qualidade. Não sou a pessoa mais cuidadosa com eletrônicos - trato melhor os itens de review, pois habitualmente devem ser devolvidos (intactos), mas nunca com esmero absurdo. Ainda assim, não notei riscos ou outros danos ao retornar o produto.

Em comparação com a Band 7 (e a 6), a geração atual traz dois elementos totalmente distintos no design. O mecanismo de encaixe das pulseiras foi simplificado, e o mostrador agora tem bordas retas, em oposição à moldura curva dos modelos de 2021 e 2022.

O primeiro ponto é uma mudança bem-vinda, mas sem muita utilidade. É fato que o mecanismo da alavanca minúscula usado nas gerações anteriores - e na maior parte dos smart watches - era difícil de ser usado. O atual, que destaca a pulseira do mostrador com o apertar de um botão, é muito mais prático.

No entanto, apesar de a Huawei ter prometido a venda de pulseiras intercambiáveis (inclusive a de nylon, na cor laranja, que no Brasil não está disponível para compra junto ao vestível), um mês e meio após o lançamento o item ainda não aparece na loja da fabricante. Deste modo, ao menos no Brasil, a mudança fez pouco efeito.

A moldura reta, por sua vez, faz diferença em deixar o design da Huawei Band 8 mais refinado. A geração anterior, para ser sincera, já pontuava muito bem neste quesito. A atual trouxe um aprimoramento que, embora não fosse estritamente necessário, não é ruim.

Na tela, as bordas seguem inalteradas, e continuam um pouco grossas demais, na minha opinião. Mas não estão muito aquém de outras pulseiras inteligentes. O painel Amoled parece ter mudado, menos reflexivo e com preto mais nítido, mas a diferença pode estar no material do vidro.

A traseira traz os mesmos sensores de batimentos cardíacos e oxigenação sanguínea, ao lado dos pinos para carregamento, da geração anterior. O layout é idêntico ao da Band 7, à exceção do mecanismo para troca da pulseira.

Além da versão laranja, não disponível no Brasil, a Huawei Band 8 vem nas cores verde (escuro), ouro rosé e preto azulado. A unidade de testes veio nesta última.

Para uso cotidiano, é fácil esquecer que se está com a Huawei Band 8 no braço. A pulseira não atrapalha no sono, e, ao usar o computador, o desconforto não é mais notável que o causado por qualquer outro relógio - inteligente ou não.

Exercícios: Huawei Band 8 tem boa detecção, mas não é automática

Sendo justa, a Huawei promete, na Band 8, detecção automática de caminhada, corrida e natação. Embora, no contexto de atividades físicas, eu tenha testado a pulseira apenas com ciclismo, em situações que andei a pé por horas, o vestível nunca sugeriu passar ao modo de monitoramento de exercício.

Ao selecionar de forma manual, no entanto, o acompanhamento é consideravelmente preciso. A Huawei Band 8 usa os sensores batimentos cardíacos e oxigenação para fornecer dados de queima de calorias, monitorando também a recuperação após o fim da atividade física.

Monitoramento de saúde da Huawei Band 8 usa inteligência artificial

Como, aparentemente, toda empresa precisa usar hoje em dia algum tipo de inteligência artificial em seus produtos, a Huawei seguiu a tendência. Na Band 8 a tecnologia aparece no acompanhamento de exercícios e no monitoramento de saúde: batimentos, oxigenação sanguínea, sono, stress e ciclo menstrual.

O quão mais precisas ficam as medições é difícil de dizer com exatidão. O que posso pontuar, por outro lado, é que a Huawei Band 8 tem bom índice para detecção de qualidade do sono e frequência cardíaca.

Também há funcionalidades sociais para o acompanhamento de saúde. É possível comparar seus resultados com a média de usuários de relógios e pulseiras inteligentes da Huawei, ou criar uma "comunidade de saúde" com amigos e parentes que também usam vestíveis da empresa.

Me parece pouco útil, mas a opção está lá para quem gostar da ideia. A funcionalidade está disponível apenas no aplicativo Huawei Health, assim como outras opções avançadas da Band 8 - em suma, qualquer uso além da verificação dos níveis de saúde naquele momento.

Um parâmetro que achei pouco desenvolvido foi o monitoramento de stress. Sendo uma pessoa extremamente ansiosa (no limiar da definição clínica de transtorno de ansiedade), raros são os momentos em que não estou continuamente sob pressão (própria ou externa). Ainda assim, a Huawei Band 8 me retratou com bons níveis de humor todos os dias.

O acompanhamento do sono, por outro lado, é preciso e eficaz. Ao detectar que o usuário acordou - pelos batimentos cardíacos e quantidade de movimento do pulso -, a Huawei Band 8 apresenta uma notificação com o nível de qualidade do sono.

Monitoramento de saúde da Huawei Band 8 é detalhado no aplicativo Huawei Health
Monitoramento de saúde da Huawei Band 8 é detalhado no aplicativo Huawei Health Crédito: Reprodução

De fato, em dias que consegui descansar a contento, a pontuação foi bem maior que as ocasiões onde o tempo dormido não foi bem aproveitado. Se o usuário acorda brevemente, por exemplo, para ir ao banheiro ou beber água, a pulseira chega a notificar sobre a qualidade do sono, mas corrige os dados quando volta-se a dormir e levanta-se no horário regular.

Por fim, é possível definir, também pelo aplicativo Huawei Health, metas de saúde diárias. As variáveis são: tempo de exercício, horas passadas em pé e calorias queimadas, no âmbito de atividades físicas; qualidade e tempo de sono, quantidade de passos e nível de stress, em termos de hábitos saudáveis.

Na bateria, Huawei Band 8 tem duração excepcional

Quando testei a Band 7, em 2022, algo que notei foi a duração de bateria bem abaixo do esperado. Ao falar com representantes da Huawei sobre a questão, o argumento era de que o meu caso ia além do que a fabricante definia até mesmo como uso intenso - com centenas de notificações ao dia, não tiro a razão da empresa.

A boa notícia é que, sem que minha frequência de ativação da pulseira tenha mudado, a Band 8 teve ganhos significativos na bateria. "Significativos", inclusive, talvez seja desmerecer o avanço.

Com monitoramento contínuo de batimentos, Always-on Display ativado e a mesma quantidade altíssima de notificações, a pulseira estimou que uma carga duraria três dias de uso. Não seria diferente da Band 7, que oferecia entre 2,5 e três dias fora da tomada.

Na realidade, o que aconteceu é que, em um mês e meio com a Band 8, nenhuma vez passei menos de quatro dias entre cargas. O habitual foi que, uma vez cheia, a bateria me durasse entre cinco dias e uma semana.

Com a ela esvaziada, é necessário entre 40 e 50 minutos para ir aos 100%. Como não há recarga de alta potência, o tempo varia de forma quase imperceptível ao usar um carregador na tomada, uma bateria portátil, ou uma porta USB do computador.

Personalização: Huawei Band 8 tem milhares de watch faces

Fechando os aspectos relevantes do produto está a personalização. Com o mesmo tamanho de tela pela terceira geração seguida, a Huawei Band 8 é compatível com os mostradores, ou watch faces, criados para Band 6 e Band 7.

De fato, há milhares de mostradores disponíveis no aplicativo Huawei Health. Uma boa parcela deles é pago, mas encontrei opções gratuitas que não deixam nada a desejar, seja em funcionalidades ou design.

Um problema que persiste é a questão do Alway-on Display. Embora a funcionalidade aumente o consumo de bateria, ela é conveniente para verificar informações como hora, data ou quantidade de passos sem precisar abrir a interface completa da pulseira.

Ao buscar mostradores no aplicativo, porém, o Huawei Health não indica quais modelos têm a funcionalidade disponível, e quais usam o layout de AoD padrão (que mostra apenas data e hora). Grosso modo, porém, a distinção é simples: apenas os mostradores pré-instalados contam com este modo.

A situação fica um tanto estranha, por sinal, ao se considerar que mostradores padrão da Band 7 - que, portanto, têm o AoD na geração anterior - não apresentam a funcionalidade na Band 8. Aparentemente, há alguma trava do próprio HarmonyOS para que só as watch faces pré-instaladas sejam compatíveis com AoD.

Por fim, uma das funcionalidades bastante divulgadas pela Huawei é o mostrador "Style". Segundo a empresa, quando o usuário envia ao relógio uma foto da roupa que está vestindo, um modelo de inteligência artificial analisa a imagem e elabora watchfaces combinando com o "look do dia".

Na prática, a funcionalidade é muito mais simples que a propaganda. Acima, testei com imagens de Fred Nicácio, participante do BBB 23, e uma foto antiga do cantor Wesley Safadão. No segundo caso, foquei a área de seleção apenas na roupa, tentando conseguir um resultado mais fiel ao prometido.

Em ambos os casos, o que houve foi apenas uma sugestão de desenhos sempre parecidos, usando uma média de cores entre as usadas na imagem. Até tons de pele foram detectados como se fossem parte da roupa.

Mais uma tentativa, desta vez com elementos menos realistas. Nem a belíssima Mônica de muro de escola, nem o Dollynho (o seu amiguinho) renderam resultados diferentes da primeira rodada.

Por fim, pensei que uma possibilidade seria fotografar apenas detalhes de roupas, focando nas estampas. Nem no vestido listrado (que rendeu até detalhes em marrom, visível apenas em um pequeno canto no fundo da imagem), nem no florido (que retornou cores muito mais lavadas que as da peça de roupa - fotografada sob luz solar direta ao meio-dia) houve resultados satisfatórios.

Não que a retumbante falha nesta funcionalidade tire da Band 8 as outras inúmeras qualidades que encontrei nos testes. Minha impressão, no entanto, é que a Huawei incluiu um elemento extremamente básico e tentou vender como algo inovador. Uma rodada de testes simples e rápidos desmente a versão da empresa.

Huawei Band 8 é boa? Quais as alternativas?

Trazer alternativas no mercado de pulseiras e relógios inteligentes é um desafio e tanto. Nada relacionado aos modelos da Huawei, na realidade: a competição simplesmente é, digamos, complicada.

Trabalhei uma faixa de preço ampla para contemplar tanto o valor oficial de R$ 399 quanto os R$ 209 cobrados em unidades importadas, uma vez que a Huawei promete fornecer suporte a estes produtos.

A maior parte das opções até os R$ 500 são modelos de marcas obscuras, importados por vias irregulares e sem previsão alguma de suporte ou assistência no Brasil. Ainda que fosse possível ter um serviço oficial das fabricantes, estes modelos são abandonados com a mesma frequência intensa com que são lançados. Ou seja: nem em hardware nem em software são escolhas minimamente recomendáveis.

A outra categoria de produtos neste valor são aparelhos vendidos por empresas nacionais de relativo renome, conhecidas por comercializar itens de informática ou acessórios esportivos. Por lei, estas marcas precisam fornecer algum suporte e garantia oficial - no mínimo 90 dias, mas há quem ofereça um ano.

Tenha problema com um destes produtos, porém, e não haverá conserto. A empresa lhe dá outro aparelho, novo, ou créditos no valor da compra original para serem gastos na loja da própria marca. Em termos de software, o problema é o mesmo dos importados de forma irregular. Não espere atualizações com correções de bugs, novas funcionalidades, nada do tipo.

Apenas uma outra marca entrega aparelhos no mesmo segmento, com preços comparáveis e produtos de qualidade, no Brasil: a Xiaomi. E, embora haja três modelos desta fabricante a se considerar, há ressalvas.

Xiaomi Band 7, Redmi Smart Band 7 Pro e Amazfit GTS, todos têm o mesmo problema em comum: o tempo de lançamento. Enquanto os dois primeiros são modelos de 2022, o último é ainda mais antigo, tendo sido lançado dois anos atrás.

Nesta categoria, porém, é possível passar alguns anos com o mesmo produto antes de precisar trocá-lo. Pulseiras e relógios inteligentes têm o elemento "à prova de futuro" mais pronunciado que smartphones, por exemplo.

A questão, neste aspecto, é de atualizações. Embora os modelos da Xiaomi certamente consigam entregar mais que os outros potenciais concorrentes da Band 8, provavelmente deixarão de receber updates antes da pulseira da Huawei.

Se a diferença de um ou dois anos não for problema, passemos às funcionalidades. Em primeiro lugar, o design: a Mi Band 7 tem a tela em formato de pílula, enquanto todos os outros são retangulares. O display também traz maior resolução, mas, à distância habitual de uso, a diferença é irrisória.

Nos sensores, o Amazfit é o único a ter GPS dedicado - permitindo, por exemplo, sair para uma corrida sem precisar do smartphone para medir o trajeto. Mas também é o único a deixar de fora o oxímetro. Fechando os pontos positivos, apenas o GTS tem a tela protegida por Gorilla Glass (na versão 3).

Em funcionalidades, somente a Band 8 tem pagamentos por aproximação. Os modelos da Xiaomi contam com essa função apenas para as versões vendidas na China.

Também é exclusiva a capacidade de controlar músicas em aplicativos de streaming: embora seja preciso iniciar a canção pelo celular, a pulseira da Huawei pode pausar ou retomar a reprodução, avançar e retroceder. Os Xiaomi lidam apenas com o app de música do smartphone, ou, no caso do Amazfit, com os arquivos armazenados na memória interna do relógio.

Há, por fim, o preço. Todos os Xiaomi saem por R$ 500: a Band 7 e a Smart Band 7 Pro no site oficial da fabricante, o relógio da Amazfit - que originalmente custava o triplo - em promoção de varejistas (confiáveis) online.

E, neste último quesito, a Huawei Band 8 continua imbatível. No preço regular de R$ 399, já é a melhor compra no custo-benefício. Por pouco mais de R$ 200, está anos-luz à frente da concorrência.

A expectativa que fica, apenas, é de que a fabricante olhe com mais dedicação para o Brasil. É complicado ter que lidar com a impossibilidade de sequer trocar as pulseiras, com o distribuidor oficial no País ser uma rede de varejo cuja presença é significativa apenas no Centro-Oeste, e com a falta de suporte a plataformas de pagamentos por aproximação além do AliPay - que basicamente não é usado no Brasil.

Estes elementos mostram que há espaço para a Huawei crescer no segmento de vestíveis. Funcionalidades que precisam ser melhoradas com urgência, como o AoD e a inteligência artificial, mostram o que ainda precisa de aprimoramento. Mas, mesmo com estes percalços, a Huawei Band 8 é a smart band com o melhor custo-benefício no Brasil atualmente.

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