Oppo: empresa de smartphones inicia vendas no Brasil; entenda
A empresa chinesa começa sua atuação no País com a venda do smartphone Reno 7
13:25 | Set. 21, 2022
A empresa chinesa fabricante de celulares, Oppo, inicia as vendas de seu smartphone Reno 7 aqui no Brasil a partir da próxima segunda-feira, 26. Segundo entrevista dada ao portal G1, o presidente executivo da marca aqui no País, Jim Zhang, falou que o período de vendas servirá de teste para conhecer o mercado interno e que a Oppo pretende no futuro iniciar a produção local de smartphones, mas que por enquanto é necessário compreender o contexto geral de como iniciar essa operação no Brasil.
Oppo Reno 7: conheça o celular que será vendido no Brasil
O Oppo Reno 7, modelo de smartphone que inicia o processo de venda da empresa aqui no Brasil, possui um design retrô, ultrafino e estará disponível nas cores Azul Aurora e Preto Cósmico.
O celular tem a câmera com o sensor Sony IMX709, uma configuração que funciona como uma lente que imita o olho de um gato e promete 60% de melhora na sensibilidade da luz e 35% de redução de ruído na imagem. Sua câmera também possui lente microscópica que amplia em 30 vezes a imagem capturada.
O modelo será vendido com a capacidade de armazenamento RAM e ROM de respectivamente 6GB e 128 GB. (A memória RAM está relacionada a memória que armazena temporariamente os arquivos que o aparelho está processando enquanto ligado, já a memória ROM está relacionada às configurações permanentes do aparelho)
A Oppo disponibiliza mais informações sobre o aparelho em seu site.
Oppo: conheça a história da empresa
Oppo é uma empresa que está no mercado desde 2004, mas foi somente em 2008 que a marca lançou seu primeiro celular: o "Smiley Face”. O celular era simples, de botão e vinha com uma câmera integrada a um desenho de uma “carinha” sorrindo.
Desde então, a marca vem produzindo celulares cujo objetivo é a inovação tecnológica e já se expandiu para mais de 60 países por todo o mundo.
Na América do Sul a empresa iniciou seu processo de venda a partir de 2020, no México.