Google demitirá funcionários que não se vacinarem contra a Covid-19
Documento interno da empresa orientou que trabalhadores têm até janeiro de 2022 para se adequar às regras; demissão virá após período de sete meses de afastamento
04:10 | Dez. 15, 2021
A Alphabet Inc, dona da Google, irá afastar e demitir funcionários que se recusem a tomar a vacina contra a Covid-19. A informação, contida em um documento interno da empresa, foi obtida pela rede de notícias CNBC.
Segundo o memorando, que foi enviado aos funcionários há algumas semanas, os trabalhadores teriam até 3 de dezembro para declarar o status vacinal e enviar comprovantes de imunização à empresa. Aqueles que não tiverem completado o esquema de vacinação precisam fazê-lo até 18 de janeiro de 2022.
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A partir desta data, pelas orientações do documento, os funcionários que não se vacinarem e não apresentarem uma justificativa médica ou religiosa para isso serão colocados em "licença administrativa". O afastamento tem duração de um mês e inclui o pagamento de salário.
Se, mesmo após este período, o funcionário seguir sem vacina ou justificativa, o afastamento será modificado para "licença por motivos pessoais". Neste caso, a duração é de até seis meses e não há pagamento.
Ao todo, são até sete meses de afastamento. Funcionários que seguirem recusando a imunização contra Covid-19 ao fim deste período serão demitidos.
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