Barriga inchada de tanto comer? Saiba como não ficar empanzinado
Entenda o que pode ser feito para evitar o inchaço na barriga após exagerar na ceia natalina ou em alguma outra festança, sem passar por incômodos
Se a época natalina é sinônimo de comilança para muita gente, o sentimento de inchaço na barriga pode até parecer o vilão da noite. E mais: nem adianta evitar os pratos da ceia, o segredo é estar preparado e saber exatamente o que fazer para evitar o desconforto abdominal.
É verdade que fica difícil não exagerar com tantas opções e o peso no estômago começa a incomodar cada vez que a comida é repetida. Mas ficar de jejum antes também não é uma boa ideia, viu?
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Confira a seguir algumas dicas para não ficar empanzinado e curtir a ceia de Natal com a sua família e os amigos.
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Barriga inchada de comer? Entenda o motivo de ficar empanzinado
O excesso de comida, aliado às bebidas, é um dos principais fatores que influenciam a sensação de inchaço durante as festas natalinas, de acordo com a nutricionista clínica esportiva Vanessa Pimentel.
“O empanzinamento nada mais é que a sensação de estômago cheio causada pelo excesso de alimentos ingeridos”, destaca.
O exagero do consumo de álcool, açúcar e gordura influencia na má digestão, principalmente após a combinação desses elementos. A prática ocasiona, segundo Vanessa, uma “sensação de plenitude pós-prandial”, o conhecido empanzinamento.
Barriga inchada? Dicas para evitar o inchaço
A primeira dica é permanecer hidratado — “consumir bastante água facilita a digestão”, acrescenta a nutricionista.
A mastigação também deve ser considerada, realizando a ação lentamente, mas outra “super dica” da profissional é começar a refeição pela proteína. “Desta forma, o estômago fica saciado e se come menos”, explica.
Na hora de consumir bebidas alcoólicas, o segredo é moderação e evitar alimentos com alto teor de gordura.
Barriga inchada? Atenção aos grupos de risco
A nutricionista aponta a necessidade de se policiar nas festas de fim de ano, especialmente as pessoas em grupos de risco. A lista inclui doenças crônicas, como diabetes e hipertensão.
“Não podemos esquecer também das intoxicações, crises de intolerância e alergias alimentares”, finaliza.