Cigarro Eletrônico: riscos à saúde, como funciona, vício e mais

O cigarro eletrônico é composto por microprocessadores, sensor, lâmpada de LED, bateria, atomizador e cartucho de nicotina líquida. Entenda os riscos à saúde

É proibido comercializar, importar ou propagar todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar no Brasil (DEF). A Agência de Vigilância Sanitária desde de 2008 tomou a medida de censura as vendas, tendo como justificativa a não existência de dados científicos que comprovassem as alegações atribuídas ao produto.

Entre essas atribuições estão, tratamento para o tabagismo, não vício e a não existência de doenças relacionadas ao uso do cigarro eletrônico.

O documento realizado em 2016 entre a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), “Cigarros eletrônicos: O que sabemos?” reúne as principais informações acerca do DEF, como a composição e os danos à saúde que podem ser causados por ele.

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Cigarro eletrônico faz mal?

O cigarro eletrônico é composto no geral por microprocessadores, sensor, lâmpada de LED, bateria, atomizador e cartucho de nicotina líquida.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca) a nicotina presente nos dispositivos eletrônicos para fumar é uma droga que causa dependência, adoecimento e morte. Além da nicotina, outras substâncias tóxicas também estão presentes nos DFEs.

Ainda de acordo com o Inca, o cigarro eletrônico não faz menos mal do que os cigarros tradicionais. “Os DEFs oferecem muitos riscos à saúde, como dependência, doenças respiratórias, cardiovasculares e câncer.”

Doja Cat cancela shows após cirurgias nas amígdalas; cigarro eletrônico é o responsável

A cantora norte-americana Doja Cat utilizou suas redes sociais neste sábado, 20, para informar os fãs sobre os cancelamentos dos seus shows em festivais e suas participação na turnê do The Weeknd.

"Oi pessoal. Eu gostaria que vocês escutassem de mim primeiro. Infelizmente, eu precisei fazer uma cirurgia urgente nas minhas amígdalas. A cirurgia é de rotina, mas a recuperação vai levar um tempo por causa do inchaço. Isso significa que eu vou ter que cancelar minha participação em festivais neste verão, assim como a turnê do The Weeknd. Eu me sinto horrível por isso, mas mal posso esperar para ficar curada e voltar a fazer música e criar uma experiência para vocês todos."

O uso do cigarro eletrônico foi o responsável para a realização da cirurgia da rap:

“Minhas amígdalas foram infectadas antes do bbmas e eu estava tomando antibióticos, mas esqueci que estava tomando e bebi vinho e fiquei vaporizando o dia todo, então comecei a ter um crescimento desagradável na minha amígdala, hoje eles tiveram que fazer uma cirurgia nela.”

 

Ana Alice Guedes

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tabagismo; cigarro eletrônico; jovens; doja cat; saúde

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