Em meio às eleições, sessões na Câmara de Fortaleza duram apenas 40 minutos
Na volta das atividades parlamentares no segundo semestre ficou estabelecido o número de sessões plenários normais. Embora tenham tido, as durações estão sendo curtas com o afloramento da campanhaA Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor) manteve três sessões plenárias semanais mesmo no período das eleições, mas com o aprofundamento da campanha, o plenário Fausto Arruda tem tido poucas participações presenciais e o tempo das sessões durado menos de uma hora.
Na segunda semana de setembro, a CMFor teve pleno nos dias 10, 11 e 12 e em todas as ocasiões as atividades plenárias duraram 40 minutos, como consta no Sistema de Apoio ao Processo Legislativo (SAPL).
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No dia 10, terça-feira, a sessão foi aberta às 9h35min e finalizada às 10h15min. Durante as atividades, 37 dos 46 vereadores marcaram presença - a Câmara ainda atua de forma híbrida -, presencialmente ou no formato híbrido, e foram lidos três projetos e um requerimento.
Já na quarta-feira, 11, a sessão teve início e fim no mesmo horário do dia anterior. Nas presenças, estiveram 36 parlamentares. Na pauta de destaque, a Casa solicitou à Secretaria de Saúde a apresentação do relatório do segundo relatório detalhado do quadrimestre anterior.
Na última sessão da semana, ocorrida no dia 12, ela foi aberta às 9h45min e finalizada às 10h30min, com 35 vereadores marcando presença. Foi lido outro protocolo feito pela própria CMFor de um termo de compromisso celebrado entre o município de Fortaleza e a Caixa Econômica.
De acordo com o SAPL, as matéria não foram votadas nas sessões.
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Câmara tem trabalho de CPIs
Apesar da baixa atividade no plenário da Câmara, os vereadores da Casa estão atuando em Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs).
Na terça-feira, 10, a CPI que investiga a Enel aprovou uma série de requerimentos de pedidos de informação, como a cobrança de relatórios detalhados de manutenção da rede elétrica e planos de expansão e melhorias.
No dia seguinte, foi dia da CPI da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) realizar uma oitiva onde ouviu Paulo Henrique Lustosa, presidente da Autarquia Municipal de Regulação, Fiscalização e Controle dos Serviços Públicos de Saneamento Ambiental (ACFor).
Além disso, a CPI também recebeu João Gabriel Laprovítera, presidente da Agência Reguladora do Estado do Ceará (Arce).