Fernando Santana assumirá Secretaria dos Recursos Hídricos apenas em fevereiro
Com a saída de Evandro Leitão da presidência da Assembleia Legislativa para assumiu Prefeitura de Fortaleza, Santana assumirá o cargo até a eleição da nova Mesa DiretoraAnunciado pelo governador Elmano de Freitas (PT) como novo secretário de Recursos Hídricos, o deputado estadual Fernando Santana (PT) assumirá a pasta apenas em fevereiro.
Em entrevista à Rádio O POVO CBN, na manhã deste sábado, 28, Santana explicou que em janeiro estará como presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, onde é 1º vice-presidente e, com a saída do presidente Evandro Leitão (PT) para assumir a Prefeitura de Fortaleza, ficará com o cargo até a eleição da nova mesa diretora, com o retorno dos trabalhos da Casa, no começo de fevereiro.
É + que streaming. É arte, cultura e história.
O futuro secretário explicou que já tem buscado ficar a par das questões da pasta, adiantando demandas. "Já estive ontem (sexta) na secretaria, só assumirei em fevereiro, mas estou tomando pé do andamento do trabalho, para não esperar para fevereiro. Quero chegar já com um plano determinado, para começarmos a ação", disse o deputado, adiantando ainda que terá reunião, já na próxima semana, com técnicos da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), para tratar da questão dos reservatórios de água no Ceará.
Sobre essa questão, Santana explicou que parte desses reservatórios são administrados pela secretaria e outros administrados pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs). Ele disse que há diálogo com Dnocs para assumir também reservatórios comandados pelo órgão.
Novo secretariado
O deputado negou que a entrada de parlamentares no secretariado do Governo Elmano, como no caso dele, seja algo pensando na reeleição, em 2026. "A mudança serve também para oxigenar, dar novo ânimo para entregar os melhores resultados. É natural que ele (Elmano) faça essas mudanças, o que ele busca é agilizar o serviço e entregar para a população", explicou o futuro secretário, acrescentando que não vê as mudanças como acomodação da base aliada, mas como o ingressos de pessoas que têm perfil para tocarem as pastas.