Elmano: mudança no secretariado é para "acelerar entregas" e seria erro pensar em reeleição
Governador reforçou que a composição é uma mistura de quadros técnicos e políticos, que garantam a estabilidade política para se governar e a capacidade técnica para entregarO governador Elmano de Freitas (PT) justificou as 13 mudanças realizadas no secretariado e na liderança do governo na Assembleia Legislativa (Alece), como uma forma de “acelerar entregas” e cumprir promessas de governo. O petista considerou ainda que seria um “erro” fazer mudanças pensando na eleição de 2026, quando deve buscar a reeleição ao cargo. As declarações foram dadas em entrevista à Rádio O POVO CBN, nesta quinta-feira, 26.
“As 13 mudanças são as que imagino que vamos com essa equipe até o fim do governo. Minha expectativa é que a mudança oxigene ainda mais a equipe, acelerar as entregas e que possamos concluir o governo garantindo tudo que nos comprometemos”, pontuou Elmano.
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Questionado sobre o que foi determinante para as alterações e se a decisão tratava-se de um recomeço, o gestor fez uma autoavaliação. “Temos uma avaliação positiva desses dois anos, no emprego, na educação, nas cirurgias realizadas e em outras áreas. Tem muita coisa acontecendo, muita coisa já entregue e mais coisas já plantadas que precisamos cultivar com energia para que sejam concluídas”, destacou.
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O petista reforçou que a composição de secretariado é uma mistura de quadros técnicos e políticos, que garantam ao mesmo tempo a estabilidade política para se governar e a capacidade técnica para fazer as entregas. Sobre as eleições de 2026, Elmano projeta que a gestão será avaliada pelo desempenho e diz que, por ora, não pensa no tema como algo prioritário.
“Tenho convicção que a eleição e a reeleição será resultado de uma avaliação que o povo fará do nosso governo. Estou focado em garantir as entregas. Estou convicto e focado para concluir obras de recursos hídricos, saúde (...) É sempre uma mistura de objetivos políticos e administrativos", apontou.
E seguiu: "Do ponto de vista da eleição, tenho a convicção de que o maior erro que poderia cometer é ficar pensando na eleição de 2026. Tenho que pensar no trabalho, em entregar aquilo que eu me comprometi, porque em 2026 teremos a avaliação do governo. Nossa capacidade de realização é que vai fundamentar a avaliação do nosso povo”, concluiu.
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