O POVO News: Deolane pede para deixar a prisão; Lula decide permanência de Silvio Almeida
Denúncias contra Silvio Almeida foram apresentadas pela organização Me Too Brasil. Em nota, ministro negou e afirmou que as acusações são falsas
17:48 | Set. 06, 2024
O programa O POVO News realiza mais uma edição na noite desta sexta-feira, 6. Com apresentação da jornalista Rachel Gomes, o programa irá abordar o pedido da defesa da advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra para que ela deixe a prisão e trará atualizações sobre a permanência do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, no comando da pasta após denúncias de assédio sexual.
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A influenciadora Deolane Bezerra foi presa na última quarta-feira, 4, suspeita de envolvimento com organização criminosa especializada em jogos ilegais e lavagem de dinheiro. Deolane teve a prisão mantida pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) após audiência de custódia realizada nessa quinta. A mãe da advogada, Solange Bezerra, também foi detida durante a operação da Polícia Civil de Pernambuco. A defesa da inflenciadora entrou com o habeas corpus, que ainda não foi julgado.
A edição do O POVO News desta sexta também apresentará atualizações sobre as denúncias de assédio sexual feitas contra o ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida e a permanência do titular da pasta no Governo Lula.
As denúncias foram confirmadas pela organização Me Too Brasil e, segundo o colunista Guilherme Amado, do portal Metrópoles, a ministra da Igualdade Racial Anielle Franco seria uma das possíveis vítimas. A afirmação não foi validada pela Me Too Brasil, que preferiu preservar o nome das denunciantes.
Horas após a divulgação do caso, a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, chegou a publicar uma foto em que aparece beijando a testa de Anielle Franco.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) informou que teria uma reunião na tarde desta sexta em Brasília para tratar sobre o caso. Em entrevista à rádio Difusora Goiânia, o presidente afirmou que "alguém que pratica assédio não vai ficar no governo".
O petista também apontou que o encontro seria feito com duas ministras, além de Anielle Franco, e do próprio ministro dos Direitos Humanos.
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