Dino diz que perdeu 23 quilos e brinca ao ganhar doces no CE: 'Não sei se a senhora é minha amiga'

O atual ministro do STF já chegou a ser alvo de ofensas por parte de adversários em razão da obesidade

Em passagem por Fortaleza, o ministro Flávio Dino reclamou, em tom de brincadeira, por receber doces após perder de 23 quilos. A situação ocorreu durante o Fórum Municipal de Segurança Pública, realizado em Fortaleza nesta sexta-feira, 7.

Ele cumprimentava as autoridades do evento quando mencionou o presente que recebeu da diretora-executiva da Editora Fórum. "Eu estou muito sentido com ela, porque ela é de Minas e eu disse que o melhor doce de leite, a melhor goiabada e o melhor de Minas Gerais estão em Minas Gerais", iniciou.

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— Jogo Político (@jogopolitico) June 7, 2024

"Eu, como vocês podem notar, pedir 23 quilos, mas ela me deu um quilo de queijo, um quilo de goiabada e um quilo de doce de leite. Então, eu não sei se a senhora é minha amiga ou não, mas eu agradeço a Editora Fórum e homenageio a grande qualidade que a editora Fórum tem no seu trabalho", finalizou Dino.

O atual ministro do STF já chegou a ser alvo de ofensas por parte de adversários em razão da obesidade. Foi chamado de "baleia" e "comunista gordo", por exemplo, pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Além disso, por duas ocasiões, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez brincadeiras com o peso de Flávio Dino, durante eventos em março e junho de 2023. 

Dino era titular da pasta de Justiça e Segurança Pública do governo Lula, quando deixou o cargo para assumir vaga no STF. Apesar de manter um diálogo constante com o Ceará, a atual visita do ministro ocorre em um cenário delicado na Segurança local: dias após uma mudança no titular da Secretaria de Segurança do Estado e em meio a críticas e cobranças quanto ao aumento nos casos de homicídios.

Na ocasião, o agora ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) defendeu que a atuação do Judiciário no combate a facções criminosas precisa focar em dois pontos específicos: melhorias no sistema penitenciário brasileiro, além de políticas de segurança não apenas preventivas, mas também “repressivas”.

Colaborou Ludmyla Barros, especial para O POVO

 

 

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