Fortaleza sediará 5 reuniões do G20 em 2024
Fortaleza irá sediar as reuniões antes da cúpula dos chefes de Estado e governo, que será realizada no Rio de Janeiro em novembro do próximo ano
Fortaleza será a sede das reuniões de trabalho do G20 em 2024. O grupo reúne as 19 principais economias do mundo, além de ter representantes da União Europeia e da União Africana, e discute sobre a cooperação econômica e política internacional. O Brasil assumiu a presidência rotativa da organização nesta sexta-feira, 1º.
O prefeito de Fortaleza, José Sarto (PDT), anunciou nas redes sociais que a cidade irá receber cinco reuniões do grupo, nos meses de junho, julho e agosto. “É um orgulho e também uma grande responsabilidade que nossa cidade seja sede para os debates do G20”, descartou Sarto.
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“Queremos fortalecer ainda mais nosso potencial para desenvolvimento ainda mais nosso potencial para desenvolvimento e inclusão, projetando Fortaleza como cidade global”, destacou o prefeito.
Em junho, julho e agosto, receberemos aqui na Capital chefes de Estado e de Governo das principais economias do mundo, que irão discutir temas centrais para o Planeta.
— Sarto (@sartoprefeito12) December 1, 2023
É um orgulho e também uma grande responsabilidade que nossa cidade seja sede para os debates do G20.
Fortaleza irá sediar as reuniões antes da cúpula dos chefes de Estado e governo, que será realizada no Rio de Janeiro em novembro do próximo ano. A capital do Ceará deve receber cerca de 200 representantes estrangeiros em cada reunião no Centro de Eventos do Estado, segundo o Governo do Ceará.
É a segunda vez que o Brasil assume a presidência do grupo, a primeira em 2008, quando o grupo ainda não reunia chefes de Estado e governo. O mandato deve durar um ano e ser finalizado em dezembro de 2024.
Para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a principal tarefa da gestão do país no G20 é apresentar propostas de criar alianças para combate a fome e a desigualdade social no mundo.
“O governo brasileiro tem como eixos centrais a redução das desigualdades, a mobilização contra a mudança do clima e a transição energética dos países”, contou o embaixador Mauricio Carvalho Lyrio, secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros e Sherpa — representante de chefe de Estado em reuniões — brasileiro.