Evandro afirma que executiva nacional do PDT "estará de olhos bastante abertos" no Ceará
De acordo com o presidente da Alece, o PDT Nacional já se envolveu no passado e irá novamente se envolver na crise interna da sigla
O presidente da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece), Evandro Leitão considera que a Executiva Nacional do PDT já se envolveu na disputa interna do partido do Estado com a queda de braço entre o senador Cid Gomes e o deputado federal André Figueiredo.
"Eu acho que já se envolveu, a Executiva Nacional já se envolveu no passado recente e eu particularmente acho que vai se envolver novamente. Até porque pelo que eu tomei conhecimento uma das pautas da reunião, e certamente a mais importante, é a questão do Ceará, de tudo isso que vem acontecendo no PDT daqui", disse Evandro nesta quinta-feira, 19, durante a inauguração da Fábrica da Fornecedora Pavimentos, em Itaitinga.
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O deputado estadual afirmou ainda que "certamente" irá ter algum tipo de situação na qual a Executiva Nacional do PDT, presidida por Figueiredo, "estará de olhos bastante abertos" para a questão do imbróglio no Ceará. André convocou o diretório com o tema em pauta, com expectativa de intervenção nacional na crise.
A reunião está prevista para a sexta-feira da semana que vem, 27 de outubro, às 14 horas. O encontro será na sede nacional da Fundação Leonel Brizola - Alberto Pasqualini, na Capital Federal, mas terá participação via Zoom para pedetistas de todo o Brasil.
Evandro afirma ter tomado conhecimento da articulação de parlamentares para irem à reunião marcada para dar apoio a Cid, mas disse que não comparecerá. "Eu não irei, prefiro ficar por aqui", disse Leitão que votou para que Cid seja presidente da executiva estadual.
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O presidente da Alece também destacou que o partido vive instabilidade e insegurança com todas as demandas judiciais e reviravoltas. De acordo com ele, deve-se falar para ter uma resposta com maior segurança.
"A gente tem que ir pra falar, pra dar uma resposta com maior segurança a gente tem que aguardar um pouco, ver como é que nós vamos, como é que o partido vai ficar.
"Nós estamos vivendo uma certa insegurança, uma certa instabilidade dentro do partido. Com todas essas questões que estão acontecendo, as demandas judiciais que estão ocorrendo. Eu desejo, espero, que isso possa acontecer. Mas uma coisa é o meu desejo, é a minha vontade. Outra coisa são os fatos concretos e reais", finalizou.
Com informações da repórter Paloma Vargas