CNJ tem 3 votos por paridade de mulheres e homens na promoção de juízes

A proposta prevê o estabelecimento de uma alternância entre mulheres e homens de acordo com a abertura de vagas para magistrados de carreira na segunda instância, acompanhando também critério de antiguidade e merecimento

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) começou a votar nesta terça, 19, proposta que defende a paridade de gênero nos tribunais de todo o Brasil. A votação foi suspensa depois de pedido de vista do conselheiro Richard Pae Kim.

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Antes dele, a proposta recebeu três votos a favor, da relatora Salise Sanchotene e dos conselheiros Mário Goulart Maia e Vieira de Mello Filho.

A proposta prevê o estabelecimento de uma alternância entre mulheres e homens de acordo com a abertura de vagas para magistrados de carreira na segunda instância, acompanhando também critério de antiguidade e merecimento.

A votação foi posta em pauta pela presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, Rosa Weber, que se aposenta em breve, e ocorre em meio a reclames pela indicação de uma mulher para substituí-la no STF, composto majoritariamente por homens.

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Judiciário gênero paridade CNJ votação

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