TSE prevê R$ 2 milhões com fisioterapia para 'qualidade de vida' de seus ministros e servidores
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) quer contratar três fisioterapeutas para servidores e ministros da Corte, por um gasto estimado em quase R$ 2 milhões durante cinco anos. Por ano, o contrato teve o custo projetado em R$ 399 mil.
A contratação foi programada em pregão eletrônico anunciado no site do TSE, que será realizado no dia 26 de setembro às 14h. O tribunal estimou esse gasto ao considerar uma taxa de lucro de 10% para a empresa vencedora da licitação, mas pode haver variação no custo final da proposta vencedora.
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Na planilha de custos da licitação, também foi considerado que nenhum fisioterapeuta receberá menos do que R$ 3.787,04, o piso previsto na convenção coletiva de trabalho do sindicato das empresas de serviços terceirizáveis do Distrito Federal.
No edital, o TSE deu a seguinte justiticativa para essa contratação de fisioterapeutas: "A contratação dos serviços ora propostos se reveste de importância singular tendo em vista que os profissionais a serem contratados prestarão serviço para melhora da qualidade de vida no trabalho e manutenção da produção de servidores ativos e de Ministros de acordo com a iniciativa estratégica do TSE de fomentar ações de qualidade de vida e de valorização das pessoas".
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