Greve de prefeitos: 13 cidades cearenses não aderiram ao movimento
Na manhã desta quarta, cerca de 80 prefeitos cearenses estiveram reunidos no prédio da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) para contestar a redução dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).Mais de 170 prefeituras do Ceará aderiram ao ato de paralisação dos serviços não essenciais à população nesta quarta-feira, 30. No entanto, 13 cidades do Estado não adotaram à manifestação. Na manhã desta quarta, cerca de 80 prefeitos cearenses estiveram reunidos no prédio da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) para contestar a redução dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
Mais informações ao vivo:
É + que streaming. É arte, cultura e história.
Cidades que não aderiram à paralisação
- 1. Acarape
- 2. Cariús
- 3. Fortaleza
- 4. Horizonte
- 5. Ipueiras
- 6. Itapipoca
- 7. Morrinhos
- 8. Nova Russas
- 9. Parambu
- 10. Sobral
- 11. Ubajara
- 12. Santana do Acaraú
- 13. Meruoca
Conforme a Associação das Prefeituras do Estado do Ceará (Aprece), está sendo decretado ponto facultativo nos órgãos e entidades da Administração Pública municipal direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo. No entanto, os municípios devem seguir a orientação de manter em funcionamento serviços essenciais para a população. Veja abaixo.
Veja quais serviços funcionam nesta quarta-feira, 30
- Hospitais e entidades do setor da saúde
- Coleta de lixo
- Segurança Pública
A Aprece elaborou uma carta aberta aos parlamentares da Alece justificando quais os motivos - além da queda no FPM- que levaram os gestores à realização do ato.
“Além dessa diminuição, há outros aspectos que são de extrema relevância para a manutenção e a melhoria das atividades municipais. Esse cenário, pois, é motivo de união e de mobilização de gestores municipais e dos parlamentares estaduais e da associação dos Municípios do Estado do Ceará (Aprece), com o objetivo de sensibilizar as autoridades federais para encontrar soluções que possam melhorar a situação não só dos Municípios cearenses, mas de todo o Brasil, diante do contexto atual de crise financeira”, consta no documento. (Leia a carta na íntegra).