Advogado deixa defesa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro

Bernardo Fenelon alegou "foro íntimo" para renunciar da defesa do caso; decisão foi comunicada antes da deflagração de nova etapa da investigação contra Cid

O advogado Bernardo Fenelon deixou a defesado tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) investigado em ação que apura suposto esquema de desvio e venda de joias recebidas de presente pela Presidência da República.

A decisão teria partido do próprio advogado e foi comunicada a Cid na terça-feira passada, três dias antes de ser deflagrada nova fase da operação que investiga o ex-ajudante de ordens. Na justificativa oficial, o advogado afirma que a renúncia da defesa ocorre por "foro íntimo".

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Esta é a segunda "troca" de advogados promovida por Mauro Cid desde que o militar foi preso, em maio deste ano. Uma semana após a prisão de Cid, o advogado Rodrigo Roca abandonou o caso, sendo substituído por Fenelon.

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Mauro Cid Bernardo Fenelon venda de joias Jair Bolsonaro

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