Guerra de facções em Fortaleza: veja as reações de políticos cearenses sobre o caso

Lideranças políticas usaram as redes sociais para se posicionar ou cobrar do governo do Estado uma reação aos eventos registrados na Capital

Os ataques nos bairros Carlito Pamplona, Pirambu e adjacências, em Fortaleza, registrados na última quinta-feira, 10, geraram reações de diversos políticos cearenses, que usaram as redes sociais para se posicionar ou cobrar do Estado uma reação aos eventos que colocam em xeque a Segurança Pública na Capital.

O governador Elmano de Freitas (PT) disse que "ataques criminosos não serão tolerados", e que havia conversado o secretário da Segurança Pública, Samuel Elânio. “Cerca de 170 policiais, entre militares e civis, atuam na região”, disse Elmano na ocasião.

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O secretário da Saúde de Maracanaú, Capitão Wagner (União Brasil), disse que o Ceará precisa de um “plano de segurança que não tenha uma solução pontual nem mirabolante, mas uma solução permanente” para combater o avanço do crime em Fortaleza. “Isso só vai ser construído quando entendermos que todos os entes têm responsabilidade. As cidades que venceram a guerra contra o crime tiveram colaboração da Prefeitura, do governo do Estado e do governo federal. Me coloco à disposição para colaborar com experiência e conhecimento e com o que vi mundo afora no combate ao crime organizado”.

O prefeito de Fortaleza, José Sarto (PDT), apontou que estava adotando protocolos para resguardar a segurança dos usuários de serviços da prefeitura e também dos servidores. Nesta sexta-feira, 11, o gestor reforçou: “Estamos trabalhando para que os serviços públicos prestados ao povo fortalezense não sejam prejudicados por atos criminosos”.

Ex-prefeito da Capital e ex-candidato a governador, Roberto Cláudio (PDT), cobrou resposta contundente, ágil e efetiva do governo do Ceará. “O sofrimento da nossa gente, em virtude do poder crescente e ameaçador das facções, demanda um comprometimento real”, disse.

O deputado estadual Sargento Reginauro (União Brasil) foi incisivo e fez cobranças ao governo do Estado. “Terrorismo, não tem outra palavra para definir o que acontece em Fortaleza agora. A Polícia Militar e a Polícia Civil estão em operação para manter a ordem na região e os bombeiros para controlar os incêndios: mas cadê o governador? Precisa mostrar quem está no controle”, escreveu o deputado em uma rede social.

Evandro Leitão (PDT), presidente da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece), disse estar acompanhando os atos criminosos e reforçou o posicionamento do governador Elmano. “Prisões e identificações de responsáveis já estão sendo postas em prática. Cerca de 170 policiais estão atuando para que se restabeleça a normalidade o mais rápido possível”.

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