Lula critica escolas cívico-militares: "Não é obrigação do MEC cuidar disso"

De acordo com o presidente, "se cada estado quiser criar, que crie"

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestou nesta sexta-feira, 14, sobre a medida do Ministério da Educação (MEC) de anunciar o fim do programa das escolas cívico-militares.

“Ainda ontem o Camilo (ministro da Educação) anunciou o fim do ensino cívico militar, sabe por quê? Não é obrigação do MEC cuidar disso”, disse o presidente durante a cerimônia de sanção do novo programa Mais Médicos.

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Lula ainda declarou que “se cada estado quiser criar, que crie. Se cada estado quiser continuar pagando, que pague”. Alguns governadores como Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) de São Paulo e Eduardo Leite (PSDB-RS) do Rio Grande do Sul anunciaram que irão manter o programa. No Ceará, Juazeiro do Norte, Maracanaú e Mombaça informaram que proposta de ensino deve ser mantida com recursos próprios.

“O MEC tem que garantir a educação civil, igual para todo e qualquer filho de brasileiro ou brasileiro. Então acreditem que o país mudou”, reiterou Lula.

Em fala, o presidente disse que o atual governo teve que remontar 37 políticas públicas que foram desmontadas entre 2018 e 2022, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). “Das universidades à farmácia popular, da merenda escolar ao reajuste dos funcionários, tudo isso foi tirado com a maior desfaçatez”, completou.

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