Pacheco costura acordos da CPMI dos atos golpistas
Quando metade mais um dos integrantes tiverem sido indicados, o congressista mais velho do colegiado convoca a sessão de instalação — quando é eleito o presidente, que designa o relatorO presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), volta a Brasília no fim da tarde desta segunda, 24, e deve se dedicar aos acordos necessários para a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investigará os ataques às sedes dos Poderes em 8 de janeiro. Pacheco deixou a capital federal na última quarta-feira. Foi para Londres, onde participou do Lide Brazil Conference.
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Líderes de bancada do Senado aguardam do presidente da Casa, que também chefia o Congresso Nacional, uma definição sobre a presidência e a relatoria da CPMI. Não há obrigatoriedade, mas a praxe das comissões mistas é que cada um desses cargos fique com integrantes de uma das Casas. O acordo político será entre Pacheco e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que ficou em Brasília no fim de semana.
A comissão será criada na quarta-feira, 26. Em seguida, Os blocos partidários da Câmara e do Senado indicam os integrantes. Serão 15 deputados e 15 senadores titulares, de acordo com o requerimento de criação do colegiado.
Quando metade mais um dos integrantes tiverem sido indicados, o congressista mais velho do colegiado convoca a sessão de instalação — quando é eleito o presidente, que designa o relator.
Deputados têm demonstrado preferência pela presidência da comissão. No Senado, ainda não há uma tendência consolidada sobre qual cargo reivindicar. As bancadas se reunirão nos próximos dias para definir os congressistas que participarão da CPMI.