PGR pede prisão de Sérgio Moro por acusar Gilmar Mendes de vender habeas corpus

O documento é assinado pela vice-procuradora geral da República, Lindôra Maria Araujo

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) prisão do senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) por calúnia após o parlamentar acusar o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de vender habeas corpus.

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O documento é assinado pela vice-procuradora geral da República, Lindôra Maria Araujo. A ação foi apresentada ao Supremo após a PGR receber uma representação de Gilmar Mendes, no dia 14 de abril.

Em vídeo que circula nas redes sociais, o senado fala sobre “comprar um habeas corpus” do ministro. A gravação mostra o ex-juiz conversando com algumas pessoas durante uma festa junina, e então uma delas diz: “Está subornando o velho”. O parlamentar responde: “Não, isso é fiança. Instituto para comprar um habeas corpus do Gilmar Mendes”.

A vice-PGR defende que Moro “agiu com a nítida intenção de macular a imagem e a honra objetiva do ofendido, tentando descredibilizar a sua atuação como magistrado da mais alta Corte do País”.

Em nota, a assessoria do senador disse que as declarações foram “retiradas de contexto tanto que divulgado só um fragmento, e não contém nenhuma acusação contra ninguém”.

 


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