Elmano diz que extinção da Funsaúde foi para "garantir estabilidade" dos servidores públicos

A Funsaúde foi extinta e incorporada à Secretaria da Saúde

O governador Elmano de Freitas (PT) afirmou que a extinção da Fundação Regional de Saúde (Funsaúde) para incorporá-la à Secretaria da Saúde (Sesa) irá “garantir maior perenidade e avançar ainda mais na estabilidade” dos servidores públicos do Ceará.

Em entrevista nesta quarta-feira, 5, o petista afirmou que a proposta aprovada na última terça-feira, 4, pela Assembleia Legislativa do Ceará (Alece), levou em conta a estabilidade no cargo. “Porque quando ela é uma fundação em situação de crise econômica, esses servidores podem ser mais rapidamente demitidos”, disse.

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“No estatutário não, o que garante maior regularidade perenidade no serviço público, e é o que nós querermos”, acrescentou.

Com a incorporação da Funsaúde à Sesa, as competências da Fundação serão atribuídas à secretaria. As pessoas que já foram convocadas e as aprovados no concurso da Funsaúde, de 2021, passarão por mudanças no regime de contratação.

Elmano de Freitas havia enviado o projeto que determina a convocação gradativa dos 6 mil aprovados para a Funsaúde à Alece na segunda-feira, 3. A Casa aprovou a proposta no dia seguinte.

Cerca de 10% dos aprovados já foram convocados. O cronograma prevê outros 600 sejam chamados já em maio e, até o fim de 2023, outros 1.400 sejam convocados, totalizando 2 mil neste ano. Os 4 mil aprovados restantes devem ser chamados gradativamente até 2026. (colaborou João Paulo Biage, correspondente O POVO em Brasília).

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