Forças Armadas consideram que acampamentos foram radicalizados por pessoas de fora

Extremistas organizaram caravanas com destino à Brasília antes dos ataques

As Forças Armadas analisaram que a radicalização do acampamento bolsonarista mobilizado em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília, foi feita por extremistas que chegaram de outros lugares do país.

De acordo com os agentes, a chegada de bolsonaristas em caravanas um dia antes do ataque teria sido a principal razão para a realização das invasões. A organização que reuniu os terroristas para irem à capital federal foi feita pelas redes socais.

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Nesta segunda-feira, 16, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria encontrado o ministro da Defesa José Múcio em uma reunião fora da agenda oficial. Antes dos ataques, Múcio teria resistido em desmobilizar os acampamentos bolsonaristas, pois considerava que a manifestação era pacífica.

Segundo informações do Metrópoles, o ministro teria novamente ressaltado, na reunião, que as pessoas que já estavam no acampamento antes dos atos de vandalismo promoviam um protesto pacífico, e considerado que as invasões às sedes dos Três Poderes só ocorreram pela chegada de “forasteiros”.

Nesta terça-feira, 17, Lula exonerou 43 militares que cuidavam da segurança do Palácio da Alvorada e da Granja do Torto por desconfiança nos agentes, após atuação da corporação durante os crimes realizados no dia 8 de janeiro.

Nesta quarta, o governo também dispensou 14 integrantes das Forças Armadas que estavam atuando no Gabinete de Segurança Institucional.

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