"Gabinete do ódio" ajudou a organizar atos golpistas, diz ministro

Segundo Paulo Pimenta, o gabinete do ódio não se desfez

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), Paulo Pimenta (PT), afirmou que o chamado "gabinete do ódio" — como é chamada a estrutura construída durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para promover notícias falsas e ataques à democracia — continua operando e foi utilizado para organizar os atos golpistas do último domingo, 8.

No Twitter, ele defendeu a construção de uma "rede de defesa da verdade" contra a disseminação de fake news.

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"Uma poderosa máquina de comunicação com recursos públicos e privados, legais e ilegais, esteve no centro da estratégia de poder de Bolsonaro. Grande parte desta estrutura segue atuando e foi por onde os atos criminosos foram organizados. O 'gabinete do ódio' não se desfez", escreveu o ministro.

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