Padre Kelmon é desligado da Igreja Ortodoxa do Peru no Brasil

Instituição divulgou a informação por meio das redes sociais

O ex-candidato à Presidência da República Padre Kelmon (PTB) foi desligado, nesta sexta-feira, 16, da Igreja Ortodoxa do Peru no Brasil.

Pelo documento publicado nas redes sociais, a Igreja informou que decidiu “desincardinar do clero o Pe. Kelmon Luis da Silva”.

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O decreto de suspensão foi assinado pelo Mor Francisco Ángel Ernesto Morán Vidal, arcebispo metropolitano no Peru, e pelo monsenhor Miguel, de nome civil Phellype Thiago Martins, vigário episcopal do Brasil.

Com a decisão da instituição, o sacerdote fica proibido de ministrar os sacramentos e de falar em nome da Igreja.

Nesta segunda-feira, 19, Padre Kelmon divulgou um comunicado nas redes sociais explicando que decidiu pedir incardinação na Igreja Ortodoxa Grega da América e Exterior. Segundo Kelmon, o pedido de desligamento da igreja peruana foi feito por ele e concedido pela instituição.

Após repercussão com os debates presidenciais e depois de ser chamado de “padre de festa junina” pela ex-candidata Soraya Thronicke (União Brasil), a credibilidade do padre foi bastante contestada, principalmente nas redes sociais.

De acordo com o Projeto Comprova, que fez uma apuração do histórico eclesiástico do ex-candidato, Kelmon tinha ligação com a Igreja Católica Apostólica Ortodoxa do Peru.

Nas eleições presidenciais deste ano, Kelmon terminou a disputa em sétimo lugar, com 0,07% dos votos. 

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