Filha caçula de Bolsonaro vai deixar colégio militar após sofrer bullying

Em outubro, Michelle chorou durante um evento de campanha ao contar que a filha tinha sido ofendida por colegas

Laura, de 12 anos, filha mais nova do presidente Jair Bolsonaro (PL) e da primeira-dama, Michelle, vai deixar o Colégio Militar de Brasília após ser vítima de bullying. A menina teria sido ofendida por uma colega e será transferida para uma escola particular.

Segundo informações do colunista Lauro Jardim, do O Globo, Bolsonaro e Michelle ainda estão em busca do colégio para matricular a menina. Em outubro, Michelle chorou durante um evento de campanha de Tarcísio de Freitas (PL), aliado de Bolsonaro que se elegeu governador de São Paulo, ao qual relatou que a filha teria sido ofendida por colegas. O caso teria acontecido, segundo a primeira-dama, no dia do aniversário da menina.

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"No dia do aniversário dela, ela foi pra escola e ela sempre tem alguns amiguinhos que replicam o que ouvem em casa. E lá a menina replicou e falou ‘você é a p...?’", disse ela, mencionado que a menina teria sido xingada com palavras de baixo calão.

A caçula de Bolsonaro começou a estudar no Colégio Militar de Brasília em 2022, sem passar por nenhum processo seletivo tradicional ao modelo de ensino. A vaga foi garantida após decisão do comandante do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, em “caráter excepcional”, após pedido do próprio chefe do Executivo.

Em agosto de 2021, o mandatário solicitou ao comandante que autorizasse a admissão da filha no colégio militar sem que a menina precisasse passar por processos seletivos.

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