Bolsonaro critica médico que estuprou mulher durante parto: "Esse vagabundo que se exploda"
O chefe do Planalto defendeu a prisão perpétua do médico Giovanni Quintella Bezerra e criticou as leis do paísO presidente Jair Bolsonaro (PL) se pronunciou em meio à repercussão do caso do anestesista que estuprou uma mulher grávida durante seu trabalho de parto, enquanto a mesma estava sedada e com toda a equipe médica em volta. O chefe do Planalto defendeu a prisão perpétua do médico Giovanni Quintella Bezerra e criticou as leis do país.
“É extremamente lamentável que a nossa Constituição não permita sequer que o maldito estuprador que abusou de uma paciente grávida anestesiada no RJ apodreça para sempre na cadeia, sem nenhum tipo de privilégio. Direitos humanos é para a vítima, esse vagabundo que se exploda!”, publicou Bolsonaro nas redes sociais.
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- É extremamente lamentável que a nossa Constituição não permita sequer que o maldito estuprador que abusou de uma paciente grávida anestesiada no RJ apodreça para sempre na cadeia, sem nenhum tipo de privilégio. Direitos humanos é para a vítima, esse vagabundo que se exploda!
O presidente sempre se mostrou a favor não apenas da prisão perpétua, mas também da pena de morte. Ambas sentenças que não estão presentes na legislação brasileira, mas possíveis em países como os Estados Unidos.
A prisão do anestesista ocorreu após enfermeiras e técnicas de enfermagem da unidade gravarem um vídeo do médico colocando o pênis na boca da paciente, que estava anestesiada durante a realização do parto. No registro, a vítima estava deitada na maca, inconsciente, onde do lado esquerdo do lençol, a equipe médica iniciava a cirurgia, enquanto do outro lado Giovanni abusava da gestante.