Sara troca "Winter" pelo Huff e diz que não se engajará por Bolsonaro
"Sou católica e conservadora e desejo o melhor ao meu pais e ao povo brasileiro, que é quem sai perdendo diante disputas de poder. Não pretendo fazer campanha para ninguém", disse
A militante bolsonarista Sara Giromini, de 29 anos, diz que o ativismo de rua ficou no passado, assim como o "Winter" que trazia no nome. Casada, ela aderiu ao Huff do marido texano. Ela disse à Folha de S. Paulo que, com o codinome, teve muitos erros e acertos, mas que é momento de iniciar nova etapa da vida.
Apesar de ter encontrado marido norte-americano, Sarah diz que seguirá no Brasil em razão do filho, que teria ficado traumatizado com sua prisão em 2020, na esteira do inquérito dos atos antidemocráticos, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele necessita apresentar melhoras nos tratamentos psicológicos e psiquiátricos.
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Agora, a sua atuação política, ela diz, não será partidária. Ela diz que não pretende se engajar em prol de alguém em um eventual segundo turno entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual, Jair Bolsonaro (PL).
"Sou católica e conservadora e desejo o melhor ao meu pais e ao povo brasileiro, que é quem sai perdendo diante disputas de poder. Não pretendo fazer campanha para ninguém", disse à Folha.