Capitão Wagner não garante palanque exclusivo a Bolsonaro: "Todo apoio será bem-vindo"
Wagner, próximo do presidente Bolsonaro, acenou para outras legendas com presidenciáveis como o Podemos, de Sergio Moro, e o MDBO deputado federal Capitão Wagner (Pros), confirmado como futuro presidente do diretório cearense do União Brasil (UB), defendeu a criação de um palanque amplo de oposição no Estado e que englobe partidos com diferentes candidatos à Presidência da República. Wagner deve se filiar ao UB nos próximos dias para disputar o governo do estado em outubro deste ano.
O parlamentar, que tem se aproximado do presidente Bolsonaro nos últimos meses, acenou para outras legendas com possíveis presidenciáveis como o Podemos, do ex-juiz Sergio Moro, o PL, de Bolsonaro, e o MDB, da pré-candidata e senadora Simone Tebet. No Ceará, o MDB é comandado pelo ex-senador Eunício Oliveira, figura que tem rusgas antigas com o presidenciável Ciro Gomes (PDT).
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“Todo apoio que vier a nível nacional será muito bem-vindo. Havia uma dúvida, o Capitão vai estar com candidato A, com Moro, com Bolsonaro. Aqui no Estado, nosso palanque vai permitir que o MDB, se vier, peça voto para o candidato dele, se o Podemos quiser pedir votos para o Moro vai pedir também, se o PL vem com a candidatura de Bolsonaro será bem recebido”, disse o parlamentar cearense.
O pré-candidato a governador disse ainda que sua gestão no UB não terá radicalismo nem irá impor um candidato do bloco. "O candidato é o que cada um achar conveniente e logicamente, confirmadas as alianças, nós teremos o nosso candidato a presidente definido”, concluiu o deputado.
Com informações do repórter Filipe Pereira.