Feliciano chama Lula e Moro de "religiosos bissextos" em crítica à busca pelo voto evangélico
Segundo o parlamentar, que é próximo ao presidente Jair Bolsonaro, Lula e Moro só demonstram suas religiosidades em período eleitoralO deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSL-SP) criticou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-juiz Sergio Moro (Podemos) pelas tentativas de aproximação com o eleitorado evangélico em ano eleitoral. O parlamentar, próximo ao presidente Jair Bolsonaro (PL), chamou ambos de “religiosos bissextos” à coluna Painel, da Folha.
O termo faz referência ao período em que anos bissextos são registrados, ou seja, de quatro em quatro anos. Para ele, Lula e Moro só demonstrariam sua religiosidade em período eleitoral. Feliciano reconheceu que Bolsonaro “não é santo”, mas defendeu a manutenção do apoio evangélico ao presidente que deve tentar a reeleição em outubro próximo.
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Já sobre Moro, ele alegou que o ex-juiz só faltou “subir nos botões da estátua do Padre Cícero quando esteve em Juazeiro do Norte", em visita pelo Ceará na semana passada. “Os evangélicos passam a vida toda aprendendo que o maligno também se apresenta como anjo”, complementou o deputado federal à coluna Painel.