"Acabou a mamata?": políticos criticam atuação de Michelle Bolsonaro na Caixa para beneficiar amigos

O deputado federal e líder da Minoria na Câmara Marcelo Freixo anunciou que acionou o Ministério Público Federal para que Michelle seja investigada por tráfico de influência

Personalidades da política repercutiram a reportagem desta semana da revista Crusoé, que afirma que  primeira-dama Michelle Bolsonaro agiu pessoalmente para favorecer empresários bolsonaristas e próximos à família junto à Caixa Econômica durante a pandemia. Em tom de ironia, o deputado federal Alessandro Molon (PSB-RJ) comentou a denúncia indagando: "a mamata não ia acabar?".

O cearense José Guimarães (PT) também resgatou o termo bastante utilizado pelo presidente Jair Bolsonaro na campanha de 2018, quando ele prometia acabar com privilégios políticos. O deputado provocou: "acabou a mamata?".

Já a ex-deputada Manuela d'Ávila (PCdoB) afirmou que "a mamata é a única instituição que segue funcionando". 

O deputado federal e líder da Minoria na Câmara, Marcelo Freixo (PSB-RJ), por sua vez, anunciou que acionou o Ministério Público Federal (MPF) para que Michelle seja investigada por tráfico de influência.

A presidente nacional do PT (Partido dos Trabalhadores) e deputada federal Gleisi Hoffmann também reagiu e anunciou que protocolou na Câmara dos Deputados pedido de explicações ao ministro da Economia Paulo Guedes e ao presidente de Caixa, Pedro Guimarães, sobre o crédito facilitado.

— Gleisi Hoffmann (@gleisi) October 1, 2021

 

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