Médicos cearenses protestam contra fome, desemprego e mortes por Covid-19 no governo Bolsonaro

Em vídeo publicado nas redes sociais neste domingo, 5, 20 médicos e médicas se reúnem e fazem alerta sobre preço dos alimentos e o desempenho do presidente no enfrentamento à pandemia

Com o dia 7 de setembro se aproximando, o Coletivo Rebento/Médicos em Defesa da Vida, da Ciência e do SUS empreende uma série de manifestações contra o governo, com a palavra de ordem: "O 7 de Setembro não pertence a você, Bolsonaro". Membros do coletivo denunciam “fome, desemprego e quase 600 mil mortes por Covid-19”.

Em vídeo publicado nas redes sociais neste domingo, 5, 20 médicos e médicas se reúnem e fazem alerta sobre preço dos alimentos e o desempenho do presidente no enfrentamento à pandemia. "Você fala de fuzis, de armas, para tentar que não prestem atenção na sua incompetência", apontam, citando aumento da inflação e mortes por Covid-19 que poderiam ter sido evitadas.

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No registro, médicos apontam a postura do presidente como a de "falso patriota" e o acusam de sequestrar símbolos nacionais. A fala acontece às vésperas de atos de apoiadores do presidente marcados para o próximo dia 7, feriado da Independência do Brasil.

No mesmo dia, os médicos também realizarão manifestação presencial em Fortaleza, pela manhã. De antemão, o Coletivo alerta que o ato contará com a presença de "poucos participantes, distanciamento, uso de máscaras PFF-2 e todos os cuidados de saúde".

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