MP deflagra operação em Hidrolândia para apurar fraudes e lavagem de dinheiro

A operação "Ad Continuum", referência à continuidade das práticas ilícitas no âmbito da Administração Pública do município, investiga ainda lavagem de documento público

A Procuradoria dos Crimes contra a Administração Pública (Procap) do Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), deflagrou, na manhã desta quarta-feira, 1, a operação “Ad Continuum” no município de Hidrolândia, a 253km de Fortaleza. A operação conta com a parceria da Polícia Civil do Estado, por meio do Departamento Tático Operacional (DTO).

O órgão cumpre mandados de busca e apreensão e outras medidas de natureza cautelar para cumprir com  invesrigação que apura fraudes em licitações, lavagem de dinheiro, falsidade de documento público, dentre outros crimes, com participação de um agente com prerrogativa de foro.

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Conforme a coordenação da Procap, a ação do grupo criminoso vem ocorrendo ao longo dos anos, razão pela qual a operação recebeu a denominação “Ad Continuum". O nome é uma referência à continuidade das práticas ilícitas no âmbito da Administração Pública do município de Hidrolândia.

No dia 26 de julho, a Polícia Federal (PF) cumpriu um mandado de busca e apreensão na cidade com o objetivo de desarticular um grupo criminoso especializado em fraudes com uso de cartões de crédito.  As investigações continuam com análise do material apreendido na operação policial.

A apuração daPF identificou indícios de fraude por meio de artifícios como "phishing", também conhecido como engenharia social, que são técnicas em que os investigados têm acesso a dados pessoais e senhas dos clientes e adquirem produtos em lojas físicas ou na internet.

No mesmo mês, em outro caso, a Justiça Militar do Ceará negou, por meio da Auditoria Militar, o pedido de prisão preventiva dos policiais militares suspeitos de balear uma criança e dois jovens em Hidrolândia, A solicitação da detenção foi feita pela Vara Única da Justiça Militar do Ceará, por intermédio da Promotoria de Justiça Militar.

No lugar da prisão, os militares José Ferreira da Silva Filho e Jonas Ferreira Soares estão proibidos de ter acesso ao limite territorial do Município e devem ser afastados das funções ostensivas, ou seja, de atuação nas ruas.

 

 

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