CPI da Covid: Mayra Pinheiro, a 'capitã cloroquina' presta depoimento nesta terça-feira; assista aqui
Assim como Pazuello, ela foi ao Supremo Tribunal Federal (STF) para obter um habeas corpus preventivo e poder ficar em silêncio durante a oitivaA Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid no Senado iniciará os trabalhos desta semana com o depoimento da secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde (MS), Mayra Pinheiro, nesta terça-feira, 25. Mayra defendeu o uso da cloroquina e de outros remédios ineficazes contra a doença, além do chamado “tratamento precoce”. Conheça a história da secretária.
Conhecida como “capitã cloroquina", ela prestará depoimento na condição de testemunha, ou seja, comprometendo-se a dizer a verdade e sob o risco de incorrer no crime de falso testemunho. Atuando no MS desde a gestão de Henrique Mandetta, Mayra adotou a mesma estratégia de outro ex-ministro, o general Eduardo Pazuello, e foi ao Supremo Tribunal Federal (STF) para obter um habeas corpus preventivo e poder ficar em silêncio durante a oitiva.
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Ela garantiu o direito de não responder a questionamentos sobre fatos ocorridos entre os últimos meses de dezembro e janeiro; época do colapso na saúde do Amazonas. Esses são temas de uma ação na Justiça Federal do Amazonas que tem Mayra como um dos alvos.
Previsto inicialmente para a última quinta-feira, 20, o depoimento da secretaria foi adiado após a oitiva de Pazuello se estender por dois dias. Amanhã os senadores membros da CPI devem votar cerca de 190 requerimentos de convocação de testemunhas e decidirá quem será convocado para depor nesta quinta-feira, 27.